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Receita: Mousse de chocolate com aquafaba

A receita de hoje é aquelas do tipo pá pum! Do tipo 1,2,3 … misturou, gelou, está pronto!

Semana passada nós usamos o grão de bico para fazer o estrogonofe e nós guardamos a água em que ele foi cozido para a receita dessa semana, sim nós não desperdiçamos nada!

E para a receita dessa semana, nós apresentamos Musse de Chocolate feito com a aquafaba, a água do cozimento do grão de bico, que na receita de hoje substitui as claras em neve.

Se você nunca ouvi falar ou não sabe como utilizá-la, a dica é dar uma olhada aqui no nosso site ou na #aquafabasustentarea do Instagram, que tem um post completo explicando a técnica de como fazer e utilizar.

Então corre lá para aprender a fazer o merengue e depois volta aqui para aprender a fazer a musse 😍.

✨ Uma dica importante: os ingredientes devem estar na mesma temperatura para que eles possam misturar bem!

Fala pra gente, você já conhecia essa receita? Conhece outras variações?

Conta para nós nos comentários e não esquece de enviar para aquela pessoa que é super fã de chocolate para ela conhecer essa maravilha!

Por Danielle Freitas (@nutri.danifreitas), Vitor Sena (@v_sena_) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).

#sustentarea #receitasustentarea #mussedechocolate #sustentabilidade #graodebico #aquafabasustentarea

técnica culinaria assar

Como deixar o grão de bico crocante

A técnica de assar é muito utilizada no dia a dia, mas pode ser uma novidade para muitas pessoas, quando aplicada em grãos.

Conta para nós, você já experimentou?

Vale muito a pena, ao aplicar esta técnica em conjunto com especiarias e sementes os grãos ganham mais sabor e crocância. Além disso, o grão de bico é rico em proteína vegetal, e vai deixar suas refeições ainda mais nutritivas.

Por Nathalia Vieira (@nathhyvieira), Cristiane Costa (@nutricosta74) e Marsia Serrano (@marsiaserrano).

#receitasustentarea #grão #grãodebico

Referências:

– Chef profissional. Instituto Americano de Culinária. 9ªed. São Paulo. Editora Senac. São Paulo, 2017
– Crosara, Lucyane. Alimento, movimento & alma. Sesi – SP, editora, 2015
– Wright, J, Treuillé. Guia completa de las técnicas culinárias, Le cordon Blue. Ed. Blume, Barcelona, 2019

Podcast Ep. Mistura

#05 | Mistura

episódio #05

Mistura

Esse termo pode gerar dúvidas e curiosidade, por isso, já começamos esclarecendo: aqui em São Paulo, é costume chamar de mistura o alimento de origem animal que geralmente é a principal fonte de proteína da refeição. Assim, quando alguém daqui diz: “o que tem de mistura?”, provavelmente a pessoa está se referindo à carne, frango ou peixe.

No episódio de hoje, vamos explorar alguns significados e papéis da mistura – e já vou adiantando que eles não são somente nutricionais. Vamos também nos aprofundar na necessidade cada vez mais urgente de equilibrar o consumo de carne, ajudando com dicas, receitas e muita inspiração! Vem comigo?

Aperta o play!

Podcast Ep. Mistura

EPISÓDIO #05

CONVIDADAS & CONVIDADOS

Quem passou por nossa cozinha neste episódio?

Mariana Ueta

Histórias & Memórias

Mariana Hase Ueta

Desde Valinhos, interior de São Paulo, e é doutoranda em Ciências Sociais na UNICAMP, pesquisadora do Instituto de Estudos da Ásia da UFPE e mentora aqui no Sustentarea

Natalia Utikava_Disse me disse

Disse-me-Disse

Natália Utikava

Desde São Paulo/SP. Nutricionista e Mestre em Nutrição em Saúde Pública (USP), docente do curso de Nutrição Vegetariana do Centro Universitário Adventista de São Paulo

Aline_Saúde Planetária

Saúde Planetária? E eu com isso?

Aline Martins de Carvalho

Desde São Paulo, capital. Aline é professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, idealizadora e coordenadora do Sustentarea!

KleberCavalcante_Coisa Fina

Coisa Fina!

Kleber Cavalcanti de Souza

É de Petrolina, mas mora há muito tempo em São Paulo. É proprietário do restaurante São Saruê, de ‘culinária afetiva nordestina vegana’, que fica na capital paulista

Larissa Lazari_Bora cozinhar

E aí, bora cozinhar?

Larissa Lázari

Desde Araraquara, interior de São Paulo. Larissa é nutricionista, gastrônoma e membra do Sustentarea

Apresentação

Pâmela di Christine

Desde São Paulo, capital. É graduanda em Nutrição (FSP/USP) e membra do Sustentarea desde 2018.

E aí, bora cozinhar?

Estrogonofe de grão de bico com abobrinha

ingredientes

Modo de preparo

Pra acompanhar nada melhor que um chips de inhame. E pra isso, deixe o inhame em fatias finas e tempere com azeite e sal. Leve para assar em forno a 180ºC até as fatias ficares crocantes.

Podcast

O Sustentarea é coordenado por Aline Martins de Carvalho e Dirce Marchioni, professoras do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável.

Apoio: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP (PRCEU)
 
Apoio técnico: EcoSapiens Comunição e Fernando Kuraiem

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Nadine Marques, Mariana Hase Ueta e
Pâmela di Christine

Curadoria de receitas

Danielle Freitas 

Apoio acadêmico

Raquel de Andrade Cardoso Santiago

Locução de vinhetas

Daniela Vianna

Trilhas sonoras e Edição

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Pamela di Christine, Nadine Marques, Beatriz Martins
Ana Lúcia Romito 

Strogonoff de Grão de Bico

Receita: Estrogonofe de Grão de Bico

A receita de hoje é uma versão de uma das preparações mais democráticas da nossa culinária… a maioria das pessoas adora!

Uma receita que tem origem russa e que caiu no gosto dos brasileiros.

Cada um tem a sua versão favorita desta preparação e nós resolvemos apresentar a nossa também
trazendo assim na receita de hoje, a versão feita com Grão de Bico!

Sim 😍 Hoje te apresentamos o Estrogonofe de Grão de Bico!

Essa receita é super simples de fazer e dá para você aproveitar até a água do cozimento do grão de bico, conhecida como aquafaba, para fazer uma sobremesa deliciosa para depois.

Conta para nós, qual a sua versão favorita de Estrogonofe???

Se você está acostumado a fazer somente com carne ou frango, te convidamos a testar e ser surpreendido com essa versão… E não esquece de voltar e nós contar como foi sua experiência.

Ah e compartilha essa receita com aquela pessoa que você sabe que adora estrogonofe!

Por Danielle Freitas (@nutri.danifreitas), Vitor Sena (@v_sena_) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote)

#receitasustentarea #sustentabilidade #graodebico #estrogonofe #vegetais

Que alimento é esse Feijão fradinho

Que alimento é esse? Feijão-fradinho

Você já conhece o feijão-fradinho?

Dependendo da região do Brasil ele pode ser chamado de feijão-de-corda ou feijão-caupi.😉
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O feijão-fradinho é a versão seca do feijão-verde, ou seja, a colheita ocorre quando as vagens estão secas e por fazer parte do grupo das leguminosas é considerado uma ótima fonte de proteínas, fibras e minerais.

Um fato interessante sobre esse tipo de feijão é que ele consegue se adaptar aos solos de baixa fertilidade, sendo tolerante à seca e as altas temperaturas.

No Brasil, o nordeste é a região que mais produz feijão-fradinho, assim como em relação ao seu uso culinário, que é notável nesta região. Temos por exemplo, o acarajé e o abará – ambos de origem afro-brasileira – e o famoso baião-de-dois.

E aí, ficou com vontade de experimentar? Aproveita pra encaminhar essa matéria para aquele amigo com quem você dividiria um delicioso baião de dois 💚

Por Letícia Gonçalves (@le1ticia) e Poliana Espíndola (@nutripoliana)

#fradinho #FeijãodeCorda #acarajé #leguminosas #baiãodedois #Sustentarea #biodiversidade

Fontes:

Alimentos regionais brasileiros / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentos_regionais_brasileiros_2ed.pdf

https://www.scielo.br/j/cta/a/PDdWzpYBjDPFsd5CPq93q6p/?format=pdf&lang=pt

http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/43681/1/2019_tcc_sdomesquita.pdf

festa junina

Arroz e feijão – do trivial à festividade

Olá, você deve ter percebido que neste mês de junho o arroz e o feijão ganharam destaque em nossos conteúdos ❤️. Trouxemos curiosidades, informações, técnicas, receitas e, agora, estamos quase fechando o mês em ritmo de festas.

E por falar em festas e, também mês de junho, impossível não pensar em Festa Junina 🎊 não é mesmo?

A Festa Junina é uma das maiores festas do Brasil, apreciada por todas as idades, passando de geração em geração. Uma festa que traz comidas típicas deliciosas, incluindo as preparadas com arroz e feijão! Como por exemplo o arroz doce, o arroz carreteiro, feijão tropeiro e caldinho de feijão.

Não é que eles apareceram outra vez! 😍

Bora lá conhecer a origem da festa e os pratos típicos? Veja nas imagens que preparamos para vocês!

Ah e conta para gente aqui embaixo qual sua comida preferida de Festa Junina, vamos amar saber! ✨

Referências:
– Arraial Panelinha. Panelinha. Disponível em:<https://www.panelinha.com.br/home/junina>
– Origem da Festa Junina. Senac. Disponível em:<https://www.senac.br/faculdade/origem-da-festa-junina/>

Por Cristiane Costa (@nutricosta74), Vitor Sena (@v_sena_) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).

Técnica culinária- remolho

Feijão de remolho, precisa?

Você gosta de feijão?


De Norte ao Sul do país, ele faz parte da refeição diária do brasileiro, muitas vezes cozido e temperado com alho e cebola.

Hoje o Sustentarea mostra o passo a passo da técnica conhecida como remolho, que consiste em colocar as leguminosas de molho na água por 12 horas com o objetivo de reduzir os fatores antinutricionais.

Além disso esta técnica garante a hidratação dos grãos, fazendo com que cozinhem mais rapidamente, o que ajuda a economizar gás.

A melhor estratégia é deixar os grão no remolho durante a noite.

Acordou e observou uma espuma na água?
Esses são os oligossacarídeos, que são fermentados no intestino grosso e podem causar flatulência e má digestão desses alimentos.

Além do feijão, essas substâncias estão presentes em outras leguminosas, como no grão de bico, ervilha seca, lentilha, fava e soja.

Você já conhecia esta técnica?
Conta pra gente se nota a diferença =)

Por Larissa Lázari (@lalilazari), Larissa Ishigai (@larissaishigai) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).

Referências:
– Feijão precisa ficar de molho? Sim. Panelinha. Disponível em:<https://www.panelinha.com.br/blog/alimentacaosaudavel/Feijao-precisa-ficar-de-molho-Sim>
– Fernandes AC, Calvo MCM, Proença RP. Técnicas de pré-preparo de feijões em unidades produtoras de refeições das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Rev. Nutr. 2012; 25(2):259-69.

#tecnicassustentarea #sustentarea #tecnicaculinaria #feijao #remolhofeijao

Brasil e suas regiões caracterísitcas no consumo alimentar (Capa Site)

Brasil e suas regiões: características no consumo alimentar

De qual região do Brasil você acompanha o Sustentarea? Qual o prato mais consumido por aí?


Sabemos que a cultura e os costumes variam de acordo com o território. E isso se aplica também à alimentação. O consumo alimentar no Brasil é bastante diverso, dependendo da localidade. Se analisarmos o gráfico da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) de 2017/2018, podemos perceber essa variação na porcentagem da frequência do consumo de alguns alimentos.

A farinha de mandioca, por exemplo, bem como o açaí e o peixe, são muito mais presentes na alimentação na região norte do que no restante do Brasil. 🐟

Além do feijão verde, o milho tem grande destaque nas refeições do nordeste (haja vista o cuscuz e a canjica, delícias nordestinas que marcam presença na dieta da região). 🌽

A carne é bastante frequente no prato dos brasileiros, aparecendo com mais de 30% na frequência do consumo alimentar em todas as regiões, e apresenta um consumo ainda maior na região centro-oeste, onde a pecuária é uma atividade econômica de importante destaque.

O refrigerante, um alimento ultraprocessado, também aparece na mesa do brasileiro, em quase todas as regiões, em especial no sudeste.

Falamos frequentemente em médias nacionais, mas devemos sempre considerar as especificidades das diferentes regiões brasileiras.

(Fonte: POF 2017/2018)

Gostou desse post? Deixa aqui nos comentários qual é a comida típica da sua região!

Por Poliana Espíndola (@nutripoliana) e Talita Cruz (@talilo.cruz)

#alimentaçãobrasileira#regiõesdobrasil#consumoalimentar#diversidadealimentar

Frase - Câmara Cascudo (Capa Site)

Frases que inspiram: Câmara Cascudo

Essa frase do antropólogo e historiador Câmara Cascudo, traz reflexões sobre um tema muito abordado por nós do Sustentarea: a comida para além dos nutrientes. 💚

Comer é um ato político, social e de valor afetivo, e, portanto, não deveria se resumir à ingestão de nutrientes. Tampouco deveríamos ser compelidos pela rotina corrida a reduzir o tempo à mesa.

O “comer de pé” citado na frase de Cascudo, nos convida a pensar sobre a maneira que a alimentação é, muitas vezes, vivida hoje em dia: com pressa e sem prazer. E claro, existem ocasiões como confraternizações e até em outras culturas, em que é comum comer de pé ou sem estar sentado à mesa. O importante é curtir o momento, os sabores e as companhias! 😉

Os alimentos in natura ou minimamente processados – que fazem parte de receitas tradicionais, nutritivas e recheadas de memórias afetivas e características regionais – têm sido substituídos, cada vez mais, por ultraprocessados e fast-food, em nome de um progresso que, segundo Cascudo, vai contra essa tradição valorizada da refeição.

Gostou da frase de hoje? Então marca aqui nos comentários alguém que você adora dividir momentos especiais, e claro, uma bela refeição. 😋

Para saber mais sobre o patrimônio intelectual de Câmara Cascudo, acesse a página o Instituto Câmara Cascudo pelo perfil @institutocascudo

Por Poliana Espíndola (@nutripoliana) e Talita Cruz (@talilo.cruz)

#históriadaalimentação#sustentarea#alimentaçãobrasileira#culturabrasileira#câmaracascudo

Caldo de feijão

Receita: Caldo de feijão

O caldinho de feijão é ideal para os dias frios ❄️

Além disso, é uma delícia e pode servir como alternativa para reaproveitar aquele feijão cozido que está na sua geladeira ou congelador.

Ele também casa perfeitamente com as comidas de festa junina 🎊 agora desse mês de junho. Mesmo que em casa, podemos trazer para nossa mesa um pouco dessa celebração, né?

Elaboramos essa receita que tem gosto e temperatura de afeto com carinho para vocês.

Esperamos que gostem ❤️ !
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Por Nathalia Vieira (@nathhyvieira) e Marsia Serrano (@marsiaserrano)

#CaldinhodeFeijão#ReceitasSustentarea#Feijão#FestaJunina

Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação (1)

Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação – 17 de Junho

Você sabe o que é a desertificação, e por que precisamos nos atentar às suas consequências?

A desertificação de uma área ocorre por conta de atividades humanas, como o uso extensivo daquele solo por décadas, geralmente de forma inadequada, e também por conta das mudanças climáticas.

O Dia Mundial do Combate à Seca e à Desertificação foi criado em 1994 pela ONU, com o objetivo de conscientizar o público dos problemas que isso pode trazer para o planeta, e também para nos lembrar que a solução para a degradação dos solos é um esforço que necessita do envolvimento da sociedade como um todo.

De acordo com a ONU, essa conscientização é necessária, pois as decisões diárias que tomamos fazem a diferença. O que compramos, comemos, bebemos e usamos tem um impacto direto nos recursos naturais usados e na preservação dos solos do planeta.

A degradação do solo gera a perda de área de plantio, podendo acarretar em problemas como a fome. E também nos deixam mais expostos a eventos climáticos como enchentes, seca, tempestades de areia e até mesmo doenças zoonóticas podem se espalhar mais facilmente.

De acordo com a FAO, as principais ações que podemos tomar, para ajudar na preservação do nosso solo são:

Consumir alimentos locais e da época
Reduzir o desperdício de alimentos
Fazer compostagem

Você já sabia da desertificação e suas consequências? Tem interesse em saber mais sobre esse assunto? Conta para a gente!

#Desertificação#Sustentarea#PreservaçãoDoSolo#sustentabilidade#agroecologia


Por Andressa Vasques (@andressavasques.nutri) e Alana Kluczkovski (@alanaklucz)

Referências:

Referências:

World Day to Combat Desertification and Drought, 17 Junehttps://www.un.org/en/observances/desertification-day

Desertification and Drought Day: https://en.unesco.org/commemorations/desertificationday

FAO – #DesertificationAndDroughtDay

Jornal da USP – Desertificação nada mais é do que a degeneração de um ecossistema: https://jornal.usp.br/atualidades/desertificacao-nada-mais-e-do-que-a-degeneracao-de-um-ecossistema/

Gases de efeito estufa no Brasil e a relação com a alimentação (1)

Gases de efeito estufa no Brasil e a relação com a alimentação

Você sabia que a produção alimentar desestabiliza o clima e torna nossos ecossistemas cada vez mais vulneráveis, podendo ser considerado hoje como o fator que mais viola os limites planetários?

Isso devido ao uso excessivo de água doce, poluição da água, desmatamento, uso do solo, emissão de gases do efeito estufa, etc.

Os gases do efeito estufa são os responsáveis pelo aquecimento da superfície terrestre. No entanto, focar somente nos números, pode esconder uma complexidade que pode trazer sérias consequências.

O planeta não está “apenas” aquecendo 🔥, mas também passando por severas alterações no clima de diversas regiões. Estas mudanças podem afetar a produção de alimentos, de forma que alguns produtores já precisaram modificar o que cultivam.

A quantidade de metano (CH4) na atmosfera está aumentando cada vez mais, devido a quantidade de alimentos que estamos produzindo no mundo e a produção de combustíveis fósseis. Esse gás é um poderoso gás do efeito estufa, sendo 10x mais potente que o CO2. A produção de gado 🐄 está relacionada à emissões muito elevadas desses gases: aproximadamente 5% das calorias totais ingeridas pelos animais são regurgitadas na forma de metano.

Há um consenso, entre os especialistas, de que precisamos reduzir nossas emissões para 2030 pela metade!

Que tal repensar um pouco nossos hábitos e reduzir o consumo de carne durante a semana? 😉
Por Caroline Pires (@carolpires9) e Alana Kluczkosvki (@alanaklucz)

Referências:

1. Food and Climate Change Without The Hot Air, Sarah L Bridle (2020), UIT Cambridge Ltd. ISBN: 9780857845054

2. IPCC (2018). IPCC Special Report: Global Warming of 1.5ºC, 1. http://www.ipcc.ch/report/sr15/

3. CARVALHO, A. M. et al. Excessive meat consumption in Brazil: diet quality and environmental impacts. Public Health Nutrition, [s.l.], v. 16, n. 10, p. 1893-1899, 2012.

4. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Tackling climate change through livestock – A global assessment of emissions and mitigation opportunities. FAO: Roma, 2013.

5. CARO, D. et al. Global and regional trends in greenhouse gas emissions from livestock. Climatic Change, [s.l.], v. 126, p. 203-216, 2014.

Sampa + Rural (1)

O Sustentarea está no Sampa+Rural

O Sampa+Rural é uma plataforma que reúne iniciativas de agricultura, turismo rural e alimentação saudável.

Você pode procurar por iniciativas, coletivos, hortas, feiras entre outros, que estão na cidade de São Paulo!
E sim, São Paulo, a “cidade cinza”, também tem área rural, sabia? 😉

A ferramenta é uma forma de conhecer mais o que a cidade oferece e facilitar o acesso as informações.
Como?
Acessando o site https://sampamaisrural.prefeitura.sp.gov.br/

Que tal conhecer um pouco mais e ajudar a fortalecer tantas iniciativas cadastradas no Sampa + Rural?

Aproveite e curte o Sustentarea por lá também 😍

Por Ana Romito (@analuromito) e Aline Martins Carvalho (@alinemcarvalho1)

#sustentarea#samparural#saopaulo#sampa#sustentabilidade

desdobramento arroz

Da Ásia para o mundo: A história do arroz até chegar em nossos pratos

O arroz é um alimento milenar, com tradições e crenças.

Para explicar como a cultura do arroz evoluiu e se disseminou pelo mundo e chegou até o nosso prato, elaboramos este post para vocês!

Quer saber mais sobre o arroz e sua famosa dupla feijão? Confere o último episódio do nosso podcast Comida que Sustenta!

Referências:
– Cascudo, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil- 4ª ed.- São Paulo: Global, 2011.
– Companhia Nacional de Abastecimento.
A cultura do arroz /organizador Aroldo Antonio de Oliveira Neto. – Brasília: Contab, 2015.
– Embrapa Arroz e Feijão (2000).
– Braga et al. A disseminação do arroz por meio da Globalização – XVIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação, 2018.
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Por Vitor Sena (@v_sena_), Cristiane Costa (@nutricosta74) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).

Consumo alimentar no Brasil (POF) (2)

Disponibilidade alimentar no Brasil

Você conhece a POF?

A Pesquisa de Orçamentos Familiares nos traz diversos dados que podem nos ajudar a compreender melhor a alimentação no Brasil.

Nesse post selecionamos alguns dados sobre aquisição alimentar, com um olhar voltado para a carne e a nossa dupla mais famosa: o arroz com feijão!

Além de todos os dados do post, também vale fazer referência às diferenças no consumo desses alimentos quando comparamos as famílias de um cenário rural, com as de um cenário urbano.

No caso do arroz e feijão, o consumo é um pouco maior nas famílias das regiões rurais, enquanto o consumo de carne fica maior nas famílias que vivem em regiões urbanas.

Você já esperava esses dados da alimentação no Brasil, ou ficou surpresx com alguma informação?

E falando em arroz e feijão, você já ouviu nosso último podcast #ComidaQueSustenta? Ele está repleto de conteúdos e o assunto principal é esse prato tão típico brasileiro.

Referências

Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF – O que é?

https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/protecao-social/24786-pesquisa-de-orcamentos-familiares-2.html?edicao=28523&t=o-que-e

Avaliação Nutricional da Disponibilidade Domiciliar de Alimentos no Brasil (2017-2018)

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101704.pdf

Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil (2017-2018)

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101742.pdf

Um retrato do sistema alimentar brasileiro e suas contradições – Walter Belik

https://www.ibirapitanga.org.br/wp-content/uploads/2020/10/UmRetratoSistemaAlimentarBrasileiro_%C6%92_14.10.2020.pdf

O CONSUMO DA CARNE NO BRASIL: ENTRE VALORES SÓCIOS CULTURAIS E NUTRICIONAIS – Cilene da Silva Gomes Ribeiro, Mariana Corção

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/demetra/article/view/6608

Por Andressa Vasques (@andressavasques.nutri) e Aline M. Carvalho (@alinemcarvalho1)

#sustentarea #POF #PesquisadeOrçamentosFamiliares #alimentaçãonobrasil #consumodomiciliar #alimentos