Mandioca - DMA

Mandioca sob uma perspectiva decolonial

O processo decolonial se refere ao distanciamento e rompimento com a supremacia eurocêntrica do Norte Global, ao passo em que há um resgate dos modos de pensar, fazer e viver, tendo em vista a diversidade de saberes, os aspectos culturais e a subjetividade de povos e comunidades historicamente marginalizadas.

Uma das formas de decolonizar a alimentação é por meio da valorização da produção, da compra, do preparo, e do consumo de alimentos e preparações invisibilizadas devido às relações de domínio e exploração. Logo, não poderíamos deixar de falar da rainha do Brasil, a mandioca!

O consumo de mandioca e seus derivados auxiliam:

  • Na preservação da biodiversidade e na manutenção do circuitos curtos de comercialização
  • Na valorização dos Sistemas Agrícolas Tradicionais e no reconhecimento de saberes e técnicas ancestrais dos povos indígenas
  • Na promoção de soberania e segurança alimentar

Quer aprender mais sobre a mandioca e seus subprodutos? Confira a Cartinha da Rainha, nossa newsletter mensal!

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Post por Letícia Gonçalves (@le1ticia) e Gerson Nogueira (@prof.gersonog).

Explica 19 Estático - Quadrado

Sustentarea Explica | (R)epresentatividade

Sustentarea Explica

(R)epresentatividade

Você sabe o que é representatividade?

Com um papel essencial na construção da subjetividade e identidade, tanto de grupos, quanto de indivíduos, transcendendo a busca da representação e da proteção dos direitos, a representatividade é capaz de promover a autoestima, o senso de pertencimento e a compreensão de que suas experiências e perspectivas são válidas e importantes. Mas qual o papel das organizações sociais  para o fortalecimento da representatividade? A gente te conta neste episódio. 

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Referências

1. Artigo: A noção de representação social na sociologia contemporânea
|
periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/119

2. Reportagem: Observar a democracia com as lentes de Bobbio | revistacult.uol.com.br/home/observar-a-democracia-com-as-lentes-de-bobbio/

3. Artigo: Movimentos sociais na transição Brasileira: a dificuldade de elaboração do projeto
|
www.scielo.br/j/ln/a/CTpMkXFNzDhqpJ3jsBQTL7m

4. Artigo: Movimentos sociais e cidadania no Brasil hoje
revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/veritas/article/view/35595/18680

Episódio também em vídeo, assista!

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Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Patrícia Mello, Nadine Marques, Mariane Hase Ueta e Pamela di Christine

Edição de áudio

Mariana Ting e Lúcia Santos Felipe

Locução de vinhetas e Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Cópia de Bovinos no Brasil (3)

Brasil, um país de bois

Você sabia que, no Brasil, há mais bois do que pessoas? Sim, é isso mesmo!

234.352.649, segundo dados da Pesquisa da Pecuária Municipal, esse era o total de bovinos, no Brasil, em 2022. Para se ter uma ideia, esse valor é 15% maior do que o número de habitantes do país, que era de pouco mais de 203 milhões no mesmo ano.

Isso explica, em parte, o aumento do desmatamento, queimadas e emissões de gases de efeito estufa observados nos últimos anos. De acordo com dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa, SEEG, de 2017 a 2021, o aumento na emissão de CO2 foi de 55% devido ao desmatamento e 6% pela agropecuária.

De acordo com um estudo desenvolvido pelo Observatório do Clima, a produção de carne é responsável pela emissão de 77,6% de todos os gases de efeito estufa do sistema alimentar, e 57,2% de todo o CO2 do país. Isso significa que 60% de todo o CO2 emitido no Brasil, dentre todos os setores e atividades, vêm de um único produto.

Isso nos mostra como a produção massiva de carne bovina é insustentável e está associada a um impacto ambiental muito elevado. Promover sistemas alimentares sustentáveis, baseados sobretudo em alimentos de origem vegetal, é essencial para mitigar as mudanças do clima.

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Post por Alisson Machado (@alissondmach)

Explica 18 Estático - Quadrado

Sustentarea Explica | (M)TST

Sustentarea Explica

(M)TST

Aumento de imóveis vazios e pessoas vivendo em habitações precárias compõem a realidade brasileira atual. Na luta em prol de moradia digna e de melhores condições de vida para pessoas de baixa renda que não possuem acesso à habitação adequada, nasceu o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). 

Conhecido por muitos pela sua prática de ocupação de espaços desocupados e irregulares, esse movimento tem como objetivo pressionar o governo a atender às demandas por moradia popular. Mas na prática, como atua o MTST e como suas ações se relacionam com o Estatuto da Cidade no Brasil? A gente te conta neste episódio.


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Referências

1. MTST | https://mtst.org/

2. MTST: A radicalidade na luta por moradia |  www.inscricoes.fmb.unesp.br/upload/trabalhos/2017104155343.pdf

3. Lei nº 10.257, de 10 jul. de 2001 |  www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm

4. VRADIS, A. Favela, resistência e a luta. pela soberania alimentar. Rio de Janeiro: Consequência, 2021. 

5. HARVEY, D. The Right to the City. New Left Review, n. 53, p. 23–40, 1 out. 2008. 

Sustentarea Indica

Livro: Favela, resistência e a luta pela soberania alimenta, de Antonis Vradis

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Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Patrícia Mello, Nadine Marques, Mariane Hase Ueta e Pamela di Christine

Edição de áudio

Mariana Ting

Locução de vinhetas e Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Cópia de QUAIS SÃO OS ALIMENTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE (1)

Quais são os alimentos da sociobiodiversidade?

Cajá, taioba, pitanga, cupuaçu, pequi… esses são apenas alguns dos alimentos da sociobiodiversidade brasileira! Você já conhecia o termo? Sabe quais são esses alimentos?

Alimentos da sociobiodiversidade são aqueles provenientes do extrativismo, das agroflorestas e da agricultura familiar. Por meio da produção e consumo, valorizam e preservam a biodiversidade e a variedade cultural existente nos diferentes ecossistemas presentes no Brasil.

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Post por Roberta Cronemberger (@roberta_cronemberger) e Alisson Machado (@alissondmach)

Cópia de Alimentação decolonial você sabe o que é (5)

Alimentação decolonial: você sabe o que é?

Decolonizar a alimentação é valorizar alimentos que são provenientes do território em que habitamos, assim como as técnicas e saberes dos povos originários. Durante o período em que o Brasil foi colonizado, a tomada das terras e dos corpos, junto ao controle econômico, suprimiu as singularidades e a cultura alimentar dos povos originários e do continente africano, além de negar as suas técnicas e saberes.

A interferência da colonização na nossa culinária não se restringiu apenas ao que consumir, mas também em como. Em uma perspectiva mais literal, até os próprios utensílios utilizados para a alimentação, como o prato, foram atravessados pela lógica dos colonizadores.

⚠️ O Brasil tem uma grande variedade de alimentos. Contudo, eles não são tão valorizados quanto aqueles de fora. Isso faz com que os alimentos nativos sejam deixados de lado. Assim, incentiva-se a importação de alimentos, a padronização da alimentação e o plantio de commodities, que serão exportadas para os países desenvolvidos.

Os grãos cultivados são em grande parte destinados à ração animal ou para a produção de alimentos ultraprocessados, associados com problemas à saúde, como obesidade, diabetes e câncer. Para se ter uma ideia, os três alimentos mais produzidos no Brasil são monoculturas voltadas para exportação: cana-de-açúcar, soja e milho.

Apenas em 2022, produzimos 724,4 e 120,7 milhões de toneladas de cana e soja, respectivamente. Ao mesmo tempo, a quantidade produzida de mandioca, um alimento nacional, foi só de 17,6 milhões. Quando pensamos em outros alimentos, esse valor tende a ser muito menor, mostrando como a nossa biodiversidade não é valorizada ou mesmo reconhecida.

Compreender o potencial do Brasil na produção de alimentos nativos, as técnicas e os conhecimentos ancestrais é uma das maneiras de dar o direito da população decidir sobre políticas agrícolas e alimentares a partir de diferentes pontos de vista e formas de viver, levando em considerando a nossa história e cultura.

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Post por Lucia Gabriela (@lugabrielas), baseado no texto escrito por Letícia Gonçalves (@le1ticia), Vanessa Cançado (@vanessa.costacancado) e Alessandra Nahra (@alenahra)

ECO 08 - Quadrado

Sustentarea Eco | Manifesto Sustentarea

Sustentarea Eco

Manifesto Sustentarea
Para Sistemas Alimentares Sustentáveis

Em homenagem ao Dia Mundial da Alimentação, celebrado no dia 16 de outubro, o 8º episódio da série “Sustentarea Eco” ecoa trechos do novo manifesto Sustentarea, intitulado: “Manifesto Sustentarea para Sistemas Alimentares Sustentáveis”.  O material – construído a muitas mãos –  representa toda a Comunidade Sustentarea, e  traz  como reflexão os diagnósticos sobre os sistemas alimentares globais, além de fazer uma breve caracterização dos sistemas alimentares brasileiros e suas repercussões, e propor recomendações para que possamos aprimorá-los. Apresentado por Ana Lucia Romito, o programa foi composto por narrações especiais de colaboradores da produção do Manifesto.

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Material Sustentarea 'ecoado' no episódio

1. Manifesto Sustentarea para Sistemas Alimentares Sustentáveis | www.fsp.usp.br/sustentarea/manifesto-sustentarea-2a-edicao/

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Apresentação

Ana Lucia Romito
Graduanda em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP.

Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Ana Lucia Romito

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Ana Lucia Romito e Nadine Marques

Edição de áudio

Mariana Ting

Locução de vinhetas e Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Explica 17 Chamada - Quadrado

Sustentarea Explica | (J)osué de Castro

Sustentarea Explica

(J)osué de Castro

Pioneiro na pesquisa sobre a fome e a desnutrição, o médico e ativista – entre tantos outros títulos – recifense, Josué de Castro. Conhecido especialmente por uma de suas obras, intitulada “Geografia da Fome”(1946), ele foi responsável por desmistificar a fome como um fenômeno natural, revelando-a como fenômeno social e econômico, especialmente na região Nordeste.

Hoje, 50 anos após sua morte, seu trabalho continua tendo um impacto significativo nas políticas de alimentação e nutrição no Brasil e no mundo. Neste episódio, relembramos quem foi o notável Josué de Castro e seus principais feitos.

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Referências

1. Texto para discussão: A trajetória histórica da segurança alimentar e nutricional na agenda política nacional: projetos, descontinuidades e consolidação de Sandro Pereira Silva. | link

2. Artigo: Josué de Castro e a descoberta da fome – Da Fome à Fome | link 

3. Artigo: PNAE: História da Alimentação Escolar no Brasil | link

4. Livro de Jean Ziegler. Destruição em massa: geopolitica da fome. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2013.

5. Tese: Análise histórica do processo de formulação da política nacional de segurança alimentar e nutricional (2003-2006): atores, ideias, interesses e instituições na construção de consenso político | link

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Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Patrícia Mello, Nadine Marques, Mariane Hase Ueta e Pamela di Christine

Edição de áudio

Mariana Ting

Locução de vinhetas e Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Principal 08 Corte 60 seg - Quadrado

#08 | Da terra para cozinha: Cozinhas Solidárias do MTST

episódio #08

Da terra para cozinha: Cozinhas Solidárias do MTST

Criadas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), com o propósito de ajudar a combater a fome durante a pandemia de COVID-19, as Cozinhas Solidárias têm distribuído, nos últimos anos, refeições gratuitas em todo o país, tornando-se um recurso essencial na luta contra a insegurança alimentar. Esse projeto inspirador é tema do 8º episódio do podcast Comida que Sustenta, apresentado por Pamela di Christine e Ana Lúcia Romito.

Para debater o assunto, o programa conta com duas participações especiais: nossa convidada externa, a coordenadora das Cozinhas Solidárias do MTST, Juliana Bruno Favacho;e como convidada interna, contamos com a Mariana Ting, colaboradora do Sustentarea e estudante do 4º ano de graduação em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP, que lhe proporcionou uma experiência recente com as Cozinhas Solidárias. 

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episódio 08

CONVIDADAS & CONVIDADOS

O Encontro Sustentarea do mês contou com a participação especial:

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Mariana Ting

Graduanda em nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP; estagiária no Sustentarea; editora da 3ª temporada do nosso podcast.

Mariana Indica:

Palestra | “Redução de Danos é Autocuidado: Saberes que vem da rua”, com Juma Santos | link

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Juliana Favacho

Advogada, coordenadora das Cozinhas Solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, o MTST

Juliana Indica:

 LivroMeio Sol Amarelo de Chimamanda Ngozi Adichie,  Editora Companhia das Letras | link

Livro | Vidas secas de Graciliano Ramos, Editora Record | link 

Música |Pode Guardar as Panelas de Paulinho da Viola | link

 

Apresentação

Ana Lucia Romito
Graduanda em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP.

Ana Indica:

Livro | Da fome à fome, organizado por Tereza Campello e Ana Paula Bortoletto | link 

Apresentação

Pâmela di Christine
Graduada em Nutrição pela FSP/USP e Mestranda em Políticas Públicas na UNILA.

Pam Indica:

 Livro | Notas sobre a fome de Helena Silvestre, Editora Expressão Popular | link 

E aí, bora cozinhar?

sorvete de abacate

ingredientes

Modo de preparo

Congele as bananas picadas.

Por grupo Vivências Biodiversas | Sustentarea.

Quer saber mais?

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Indicações

1. Cozinha Solidária (Site) | www.cozinhasolidaria.com/

2. Cozinha Solidária (Apoia-se) | apoia.se/cozinhasolidaria 

3. Cozinha Solidária (Instagram) | @cozinhassolidariasmtst

Materiais Sustentarea

Post Sustentarea – 3 receitas com abacate  | link

Episódio também em vídeo, assista!

Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine e Ana Lucia Romito

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Nadine Marques, Mariana Hase Ueta e
Pâmela di Christine

Curadoria de receitas

Grupo Vivências Biodiversas e Danielle Freitas 

Edição

Mariana Ting

Locução de vinhetas

Daniela Vianna

Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Design sem nome

Receita: Brownie de castanha de baru

Você já ouviu falar sobre o baru? Fruto do baruzeiro, essa castanha é nacional e proveniente do Cerrado!

Uma forma deliciosa de conhecer o baru é por meio do brownie que preparamos. Anote os ingredientes e veja como prepará-lo!

Ingredientes

  • 1 e 1/2 xícara (de chá) de farinha de trigo
  • 3 colheres (de sopa) de cacau em pó
  • 1 xícara (de chá) de açúcar cristal ou demerara
  • 1 pitada de sal
  • 1/2 colher (de chá) de fermento químico em pó
  • 1 xícara (de chá) de leite de vaca ou leite vegetal
  • 5 colheres (de sopa) de óleo de soja
  • 150 g de chocolate meio amargo derretido
  • 1/2 xícara (de chá) de castanhas-de-baru picadas

Modo de preparo

  1. Pré-aqueça o forno a 210°C;
  2. Unte uma assadeira média com um fio de óleo e forre com papel manteiga;
  3. Em uma vasilha, coloque a farinha, o cacau, o açúcar, o sal e misture;
  4. Em seguida, adicione o leite, o óleo, o chocolate derretido e misture novamente;
  5. Por último, adicione as castanhas picadas e misture;
  6. Coloque na forma untada e leve para assar por cerca de 35 minutos ou até você espetar uma faca e ela sair levemente úmida;
  7. Depois de assado, retire o brownie com cuidado da assadeira e espere esfriar por cerca de 10 minutos antes de cortar.

Pronto! Agora é só se deliciar!

Referência

Imagem: Canva

Cópia de Insegurança alimentar e saúde mental (4)

Qual é a relação entre insegurança alimentar e saúde mental?

Segundo dados do II VIGISAN, quase 60% da população brasileira estava em algum grau de insegurança alimentar em 2022. O mesmo estudo apontou que 15,5% da população estava em insegurança alimentar grave, ou seja, 33,1 milhões de brasileiros estavam passando fome.

Uma pesquisa do Datafolha, divulgada em agosto de 2023, mostrou que um terço dos brasileiros relatou sofrer de ansiedade e problemas com sono e alimentação. Esses problemas foram observados principalmente na parcela mais vulnerável da população, como nas classes D e E.

E O QUE ISSO TEM A VER COM INSEGURANÇA ALIMENTAR?

A insegurança alimentar é um importante contribuinte para transtornos mentais, já que a incerteza em relação à alimentação pode levar a um maior risco para sintomas depressivos e ansiosos.

O suporte social, por sua vez, esteve associado com a redução dos sintomas depressivos entre os sujeitos que estavam em insegurança alimentar. Já as estratégias de enfrentamento à insegurança alimentar, como aquisição de alimentos de formas não aceitas socialmente, levam a sentimentos de culpa e vergonha, aumentando sintomas de transtornos mentais, isolamento social e piora da qualidade de vida.

Ao mesmo tempo em que a insegurança alimentar dificulta o tratamento de transtornos mentais, eles diminuem a capacidade de enfrentamento da condição de insegurança.

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Post por Gabriel Ferrari (@gabrieltferrari) e Letícia Maximiano (@leticia.maximiano)

Explica 16 Chamada - Quadrado

Sustentarea Explica | (A)gricultura Familiar

Sustentarea Explica

(A)gricultura Familiar

Responsável por desempenhar um papel crucial na construção de um sistema alimentar mais justo, resiliente e saudável, a agricultura familiar representa 77% de todos os estabelecimentos agrícolas do país. No entanto, essa modalidade de produção agrícola sofre uma série de desafios, como a falta de  políticas públicas de apoio essenciais para o seu desenvolvimento. Mas afinal, como definir a agricultura familiar e qual a sua atuação na agricultura brasileira? A gente te conta neste episódio.

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Referências

Dicionário da Educação do Campo | link 

Artigo: Agricultura familiar: quantos ancoradouros! | link 

Artigo: Os camponeses e as práticas de cooperação no campo brasileiro na atualidade  | link 

Artigo: O agricultor familiar no Brasil: um ator social da construção do futuro | link 

Lei nº 11.326, 2006 | link

Lei nº 8.629, 1993 | link  

Lei n 13.465, 2017 | link

Materiais Sustentarea

Post Sustentarea: Agricultura familiar e leguminosas | link

Post Sustentarea: Projetos que fortalecem a agricultura familiar | link

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Ficha Técnica

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Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

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Patrícia Mello, Nadine Marques, Mariane Hase Ueta e Pamela di Christine

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Mariana Ting

Locução de vinhetas e Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

ECO 07 - Quadrado

Sustentarea Eco | Fome e agroecologia: cenários opostos com mulheres negras em destaque

Sustentarea Eco

Fome e agroecologia: cenários opostos com mulheres negras em destaque

No Brasil, a fome tem cor, gênero e endereço; as mulheres negras e periféricas são as principais vítimas da insegurança alimentar, de acordo com dados publicados pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (a Rede PENSSAN). A mesma mulher negra também é protagonista quando falamos de agroecologia e luta pela soberania alimentar, tornando-se sujeito político da luta por sustentabilidade, promovendo e exaltando a enorme biodiversidade do nosso país. 

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Material Sustentarea 'ecoado' no episódio

Post Sustentarea: Se a fome tivesse um rosto, ele seria o de uma mulher negra | instagram.com/p/CukCLD7rypi/ 

Post Sustentarea: 7 mulheres negras na agroecologia que você não pode deixar de conhecer | instagram.com/p/CvIADp7OjM_/ 

 

Apresentação

Ana Lucia Romito
Graduanda em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública da USP.

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Ficha Técnica

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Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Ana Lucia Romito

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Ana Lucia Romito e Nadine Marques

Edição de áudio

Mariana Ting

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Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Clarissa Taguchi e Katharina Cruz

Cópia de Eventos climáticos extremos (2)

O que são eventos climáticos extremos e o que podemos fazer a respeito

Eventos climáticos extremos são aqueles que afetam o cotidiano de uma comunidade, causando perdas materiais, humanas, animais, danos ao meio ambiente e risco à saúde. São, ao mesmo tempo, eventos físicos e sociais.

  • Físicos porque afetam a natureza e os recursos naturais, causando perdas agrícolas, desabastecimento e contaminação da água.
  • Sociais porque afetam a vida das populações atingidas, que em sua maioria são aquelas que vivem em situação de vulnerabilidade.

O que devemos (e devemos) fazer?

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Post por Alisson Machado (@alissondmach)

Explica 15 Chamada

Sustentarea Explica | (A)groecologia

Sustentarea Explica

(A)groecologia

A agroecologia tem se destacado por ser um campo do conhecimento interdisciplinar e holístico que busca o desenvolvimento de sistemas agrícolas sustentáveis, fundamentados em princípios ecológicos, sociais e econômicos e que resgata, ao mesmo tempo, os saberes populares e tradicionais provenientes de agricultores familiares, comunidades tradicionais, indígenas e camponesas.

Hoje, essa ciência que tem promovido um modelo de produção, comércio e consumo sustentável está nas discussões da agenda pública quando o assunto é território e soberania alimentar. É nesse contexto que explicamos neste episódio quais os pilares da agroecologia e qual a sua importância para a atual e as novas gerações

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Referências

1. Material didático: Fundamentos da  Agroecologia | link 

2. Livro: Miguel Altieri, Agroecologia | link 

3. Dissertação de Mestrado: Agroecologia, campesinidade e os espaços femininos na unidade familiar de produção | link 

4. Dissertação de Mestrado: Agroecologia como prática social: feiras agroecológicas e insubordinação camponesa na Paraíba | link 

5. Artigo: Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável: perspectivas para uma Nova Extensão Rural | link  

Materiais Sustentarea

Post Sustentarea: Transição agroecológica para sistemas alimentares mais sustentáveis | link

Podcast Comida que Sustenta – Episódio #07: A ação começa na terra: Fundo Agroecológico | link  

Podcast Comida que Sustenta – Episódio Sustentarea Explica: (S)istemas Agroflorestais | link

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Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea,  núcleo de extensão da USP sobre alimentação sustentável, coordenado pela Aline Martins de Carvalho, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Coordenação

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Apresentação

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Patrícia Mello, Nadine Marques, Mariane Hase Ueta e Pamela di Christine

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