Este estudo analisa como características sociodemográficas e a qualidade da dieta variam com o consumo de alimentos ultraprocessados, tendo como base uma pesquisa representativa de adultos australianos.

O consumo desses alimentos foi maior entre jovens adultos (de 19 a 30 anos), entre pessoas com níveis de educação mais baixos e com menor renda. As autoras concluem que a qualidade da dieta pode ser melhorada por meio de intervenções que desencorajem o consumo de ultraprocessados.

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