O vídeo Amar(Dura)

“Vídeo produzido e editado por Francisco Pacheco e Giulia Rufino para o evento “Baphorau” da FSP/USP. O poema é resultado de uma atividade da disciplina “Estudo da Linguagem Corporal” na qual, a docente propôs aos estudantes do Curso de Educação Física (UFU) observações de elementos naturais e não naturais. No final de cada observação um “diario” era preenchido com os sentimentos e sensações presentes durante o processo.“Amar(dura)” foi “ruptura” de  um amor não correspondido para a sensação de “liberdade”.
E você, enquanto ouvinte, se recorda do momento em que escolheu a sede para não sentir o gosto azedo?

O vídeo Vazio

Vídeo produzido e pensado por Francisco Pacheco e Giulia Ruffino, utilizando-se como pano de fundo o poema “vazio”, de Giulia Ruffino. O poema reflete acerca de nossos julgamentos perante nossos sentimentos, dores e questionamentos; e os momentos que nos perguntamos “por que eu estou sofrendo?”, “será que essa dor é sincera?”, “eu deveria estar sofrendo por isso?”, “por quê? por quê? por quê?”.
O banho, representando nossos momentos sós, momentos que nos sentimos protegidos de julgamentos e onde podemos ser vulneráveis…. As roupas sociais, como toda a formalidade que o mundo nos obriga a vestir, a seriedade, a beleza, mesmo que não confortáveis, mesmo que não de nossa personalidade. A combinação de ambos, a contradição, a falta de tempo ou até mesmo o não querer se desfazer dessas vestes, trazendo mais dúvidas, que talvez julguemos insignificantes.

Giulia Ruffino tem 22 anos e é graduanda e, Educação Física na Universidade Federal de Uberlândia. Desde pequena escreve, e conforme foi crescendo, foi se escondendo, e escondendo suas criações.
A diversidade que existe dentro da universidade a fez perceber a necessidade que ela tinha de revelar o que escreve/desenhe- e todo o seu ser que existe em cada linha da escrita. Aos poucos está perdendo essa timidez e medo, e cada pedacinho que mostra é uma nova oportunidade de se autoconhecer.
@giu_ruffino

Francisco tem 20 anos, graduando do curso de Educação Física na Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI/UFU).
As suas amigas e familiares brincam que ele “nasceu para a arte” e às vezes ele “ser a arte”. Existir e resistir foram o alicerce da moralidade que sua mãe e avó o ensinaram. Estar à frente do público, dançar, escrever (poemas) e ser aluno são situações que estão presentes em sua vida.
@franciscoo_pachecoo