CPaS-1 – Coletive de Pesquisa em Antropologia, Arte e Saúde Pública

Danielle Ichikura Oliveira

Sou graduanda em Saúde Pública na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente bolsista de iniciação científica PIBIC/CnpQ com o projeto intitulado
“Institucionalização do parto e violência obstétrica em mulheres indígenas no Alto Rio Negro”. Meus interesses de pesquisa giram em torno dos temas: gênero, raça, parto, mulheres indígenas, violência. No coletivo busco a intersecção entre duas paixões: Antropologia e a Saúde pública, com pequenas doses de poesia.

Meu projeto de pesquisa é intitulado: “Institucionalização do parto e violência obstétrica em mulheres indígenas no Alto Rio Negro”

Dulce Meire Mendes Morais

Acho bonito dizer que sou antropóloga, no entanto, minha formação é em ciências sociais. A dificuldade de segurar e amarrar um argumento em dezenas de páginas me dá medo, mesmo assim, sigo a vida acadêmica na saúde pública. O que gosto mesmo é ler e escrever sem compromisso, sentir o momento, aproveitar a inspiração dos sentimentos e escrever textos espontâneos.
O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia, Piratas do Caribe e Harry Potter. Sim, são essas as obras literárias e cinematográficas que me inspira e levanta o meu humor.
Também adoro viajar e amo comer nas viagens que realizo.

Jose Miguel Nieto Olivar: o (des)orientador e coordenador do CPaS-1

Cheguei no Brasil em fevereiro de 2006 e me tornei antropólogo, entre tantas outras coisas. Mas a história não começou aí. Sou de Bogotá, na Colômbia, país em que morei 28 anos, no qual estudei tudo menos o doutorado e no qual aprendi tudo menos todo o resto que viria depois. Por lá morei e trabalhei em onguis no marco do conflito armado, aprendi a dançar, tive bandas de rock, escrevi horas sem fim e criei o projeto editorial La Bocachica Gozoza. No Brasil, morei em Porto Alegre, no Rio de Janeiro, em Campinas e fiquei uns bons tempos em Tabatinga e em São Gabriel da Cachoeira (AM). Nesse país fui re-inventado na relação com as prostitutas e seus mundos. Recém pai do León virei professor na Faculdade de Saúde Pública da USP, no departamento de Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade; aqui trabalho em processos coletivos, simbiopoéticos, de aprendizado e produção de conhecimento na relação entre antropologia, artes e saúde pública. O resto, está no lattes.

Joyce Melo

Sou advogada, devidamente inscrita na OAB SP.  Membra efetiva (participando do grupo Executivo) da Comissão de Igualdade Racial e da Comissão da Mulher Advogada OAB SP. Mestranda na Faculdade de Saúde Pública da USP.  Uma das diretrizes da Política Pública Nacional de Saúde da População Negra é reconhecer tratamentos alternativos por meio de religiões afrodescentes. Minha pesquisa busca compreender a relação de mulheres negras que possuem uma linhagem ancestral de cura das religiões afrodescendentes com o Sistema Único de Saúde – SUS.

Meu projeto de pesquisa é intitulado: “Da cura ancestral ao SUS Contemporâneo: A relação entre curandeiras e o Sistema Único de Saúde”

Maria Clara Elias Polo

Sou graduada em Educação Física Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Federal de Uberlândia. Mestra em Educação Física pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro e atualmente doutoranda em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Púbica da Universidade de São Paulo. Aquela mineira perdida (ou encontrada?) na capital paulista. As minhas linhas de pesquisa são: Atividade Física e Saúde, Saúde Pública e interface com estudos de gênero e sexualidade. Possuo interesse nas áreas de políticas públicas, estudos do lazer e saúde coletiva. No Coletivo, meu foco é buscar entender a relação entre as práticas corporais e a população LGBTI+, em diversas ordens. Gosto de dizer que não existem gurus: todos somos professores e todos somos alunos.

Meu projeto de pesquisa ainda não possui um título definido! Mas por enquanto vamos deixar no básico: “Práticas corporais e população LGBTI”.

Flávia Melo

Sou doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo e professora na Universidade Federal do Amazonas. Sou criadora do Observatório da Violência de Gênero no Amazonas e atuo em projetos de pesquisa nas áreas de gênero, violências, políticas públicas e fronteira amazônica. Atualmente, me dedico ao estudo de políticas sociais, como o Bolsa Família; e conservadorismos e lutas feministas no Brasil contemporaneo. No Coletivo, tenho me dedicado a produzir o áudiovisual Vozes da Re-Existência na Pandemia.

Michel de Oliveira Furquim

Bixa preta e, dependendo do referencial, periférica. Formação em psicologia e mestrando em Saúde Pública, tem interesse nos estudos de gênero, sexualidades, sexo e cuidado. Cozinha bem, dança mais ou menos, e canta muito mal.

Gizelle Oliveira

Sou graduada em Direito e atuo na área trabalhista. Fugindo (ou quase isso) desse mundo jurídico, sou mestranda em Saúde Pública pela USP. Estudos relacionados ao gênero, à sexualidade, ao trabalho e aos direitos humanos têm perpassado minha trajetória. No coletivo, busco me aproximar da Antropologia e da Saúde Pública e compreender temas como o corpo, desejo, trabalho sexual, cuidados, ativismo e resistência. Meu projeto de pesquisa é intitulado: ” A guerra invisível e o corpo na batalha: estratégias de (re)existência e de cuidado mobilizadas por trabalhadoras sexuais no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil”.

Beatriz Oliveira

Sempre vendo o mundo pela ótica corinthiana, contestando tudo que nos é negado e construindo um fim do mundo preto e branco.