A pesquisa de Leonardo, relatada pelo artigo citado, aborda o papel exato que o desmatamento de assentamentos agrícolas e produtos florestais comerciais desempenha na promoção ou inibição da incidência de malária na Amazônia brasileira é controverso.
Na pesquisa, Leonardo descobriu que as áreas afetadas por um quilômetro quadrado de desmatamento produziram 27 novos casos de malária, entre outros resultados.
Por fim, o artigo relata que os resultados enfatizam não apenas que o desmatamento promove a incidência da malária, mas também que, direta ou indiretamente, resulta em um baixo Índice de Desenvolvimento Humano e favorece as condições ambientais que promovem a proliferação do vetor da malária.
Acesse aqui o artigo na íntegra:
Fonte: Profa. Dra. Maria Anice Mureb Sallum.