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EEUSP traz debate em exibição do filme As Formigas e o Gafanhoto, como parte da VII Mostra Ecofalante, no dia 15 de outubro

No dia 15 de outubro (terça-feira), às 17h, a Escola de Enfermagem (EEUSP) exibe o filme As Formigas e o Gafanhoto” (Malawi, 2021, 76 min), na sala 27, como parte da programação da VII Mostra EcoFalante USP e a Agenda 2030. Em seguida, será realizado um debate com Ana Maria Bertolini, nutricionista e mentora do Núcleo de Extensão Sustentarea, Carina Barros, integrate do PET-Saúde Equidade, e Wagner Ramalho, diretor da ONG Prato Verde Sustentável.

Em As Formigas e o Gafanhoto (2021), temos Anita Chitaya, uma mulher de Malawi, região da África Oriental, e suas coragens: recuperar um solo morto para alimentar em abundância sua aldeia, lutar pela igualdade de gênero e pela erradicação da fome entre as crianças de sua comunidade. E a maior de todas elas: convencer agricultores americanos da mudança climática. Anita se vê diante de uma perversidade: a fome tem cor. Dirigido por por Raj Patel e Zak Piper e com roteiro roteiro de Anita Chitaya e Peter Mazunda, o documentário que convoca reflexões sobre os efeitos das mudanças climáticas e as consequências para aldeias e países da África Oriental.

As inscrições para o evento estão disponíveis através do formulário. Serão fornecidas pipoca e bebida no dia.

 

VII Mostra EcoFalante e a Agenda 2030 – Exibição do filme As Formigas e o Gafanhoto (2021)
Data: 15 de outubro
Horário: 17h
Local: Sala 27 – Escola de Enfermagem (EE-USP)
Inscrições pelo formulário

Sinopse:

  • As Formigas e o Gafanhoto (Malawi, 2021)
    Direção: Raj Patel e Zak Piper
    Anita Chitaya tem um dom: ela sabe produzir comida abundante a partir de um solo morto, consegue fazer os homens lutarem pela igualdade de gênero e pode acabar com a fome infantil em sua aldeia no Malawi, na África oriental. Agora, para salvar sua região do clima extremo, ela enfrenta seu maior desafio: convencer os americanos de que a mudança climática é real. Em sua jornada do Malawi à Califórnia, com uma passagem pela Casa Branca, ela experimenta em primeira mão a desigualdade racial e de gênero, conhece céticos do clima e agricultores desesperados.