Este estudo tem o objetivo de avaliar o uso de alegações de “integral” em alimentos vendidos no Brasil, avaliando o perfil nutricional desses produtos. As autoras concluem que mais de um terço dos produtos analisados sequer contêm grão integrais entre seus ingredientes. A maioria teve um alto conteúdo de nutrientes associados a doenças crônicas, indicando uma superestimação de seus benefícios à saúde.

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