Este estudo analisa as associações entre o consumo de alimentos ultraprocessados e o perfil nutricional da dieta com a ocorrência de obesidade em crianças e adolescentes. Foram observadas informações de oito países: Argentina, Austrália, Brasil, Chile, Colômbia, México, Reino Unido e Estados Unidos.

Os autores concluem que em quase todos os países, um aumento da participação de ultraprocessados na dieta está associado ao aumento da densidade energética e do consumo de açúcares livres, e queda do consumo de fibras. O resultado sugere que o consumo de ultraprocessados é um determinante potencial da obesidade em crianças e adolescentes.

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