Este estudo tem o objetivo de avaliar se a ingestão materna de alimentos ultraprocessados ​​durante a perigestação e durante o período de criação dos filhos está associada ao risco de sobrepeso ou obesidade da prole na infância e adolescência.

Os autores concluem que o consumo materno de alimentos ultraprocessados ​​durante o período de criação dos filhos foi associado a um risco aumentado de sobrepeso ou obesidade na prole, independente dos fatores de risco do estilo de vida materno e da prole. Esses dados apoiam a importância de refinar as recomendações dietéticas e o desenvolvimento de programas para melhorar a nutrição de mulheres em idade reprodutiva para promover a saúde infantil.

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