Este estudo examina a associação entre a depressão pós-parto e a introdução precoce de alimentos complementares (IPAC) antes dos quatro meses de idade e descreve a frequência de IPAC em mulheres com histórico de depressão durante a gravidez. Os autores concluem que intervenções para prevenir a IPAC não devem priorizar a condição emocional materna no período pós-parto, mas a prática da amamentação e aspectos sociais como renda familiar e trabalho externo da mulher.

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