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Programação de férias na Casa de Dona Yayá – CPC/USP para crianças e adultos

No mês de julho  o CPC-USP convida o público para uma série de atividades especialmente que envolvem crianças e adultos. As atividades são parte das ações  de cultura e extensão universitária da Universidade de São Paulo, abertas a toda a comunidade. A programação inclui:

 

TARDE NA YAYÁ

Quinta-feira, 11 de julho, das 14h30 às 16h30

Atividade voltada para o público infantil

Os monitores do CPC receberão a garotada para uma sessão de filme de animação infantil seguidas de brincadeiras em grupo, como a caça ao tesouro com tema Dona Yayá.

OFICINA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

Domingo, 14 de julho, das 10h às 13h

Atividade voltada para o público infantil  e acompanhantes

CINE DEBATE

Documentário: Quem mora lá? (Brasil, 2018)

26 de julho, das 19h às 21h30

Atividade voltada para o público adulto

ITINERÁRIO YAYÁ

28 de julho, das 10h30 às 13h

Atividade voltada para o público adulto

EXPOSIÇÃO

Museus e Acervos da USP

Visitação: dia 14 e 28 de julho, das 10h às 13h

Até 21 de fevereiro de 2020, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

VISITAÇÃO

Casa de Dona Yayá

Visitação: dias 18 e 19 de maio, das 9h às 17h.

Ou de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

 

A participação nas atividades é gratuita, sem necessidades de inscrição.

 

Situado no bairro da Bela Vista, sede do CPC-USP, o edifício conhecido como Casa de Dona Yayá constitui um documento material das transformações da cidade de São Paulo. Sendo um dos últimos remanescentes do antigo cinturão de chácaras que circundava a região central da cidade, assumiu importância histórica ainda maior ao ser convertido em local de clausura de sua proprietária mais ilustre, Sebastiana de Mello Freire, Dona Yayá, que por ser considerada mentalmente incapaz ali viveu reclusa entre 1919 e 1961. Com base nessa rica história material e imaterial, o imóvel foi tombado pelo Estado de São Paulo, em 1998, e pelo Município, em 2002.  O CPC-USP promove a divulgação e valorização desse bem cultural através de sua abertura ao público, incentivando reflexões a respeito da arquitetura, da história do bairro e da personagem Dona Yayá.