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Especialistas da FSP-USP comparam a situação dos países durante os primeiros 50 dias da epidemia

Prof. Eliseu Waldman. Imagem: reprodução

Em matéria publicada pela seção Bem Estar do Portal G1, no dia 16 de abril, o ex-diretor do Instituto Adolfo Lutz e docente do Departamento de Epidemiologia da FSP, professor Eliseu Waldman, fala das dificuldades de criar projeções sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus, diante da disparidade de realidades e tipos de respostas dadas pelos países. O epidemiologista ressalta que é difícil fazer previsões para o Brasil, mas o País precisa “se preparar para o pior cenário para a região”, afirma.

Na mesma matéria, a professora Deisy Ventura, do Departamento de Saúde Ambiental da FSP-USP, defende que além das medidas de distanciamento social, é importante haver “políticas públicas de manutenção de renda e garantias de direitos sociais”, mostra a matéria. Países como Suécia e Japão, que adotaram parcas medidas de isolamento, agora “voltaram atrás”, com medidas mais expressivas de bloqueios, de acordo com o texto.

No dia 26 de fevereiro, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso no Brasil e no dia 17 de março foi confirmada a primeira morte pela doença. Segundo dados da Fundação Seade, o número de óbitos pela COVID-19 somava 853 até o dia 16 de abril, sendo 11.568 casos e letalidade de 7,4% no estado de São Paulo. Até essa data, 207 municípios haviam sido atingidos. O vírus já mata 1 pessoa a cada 30 minutos na Capital paulista. Os dados são atualizados diariamente no site da Fundação Seade: https://www.seade.gov.br/coronavirus/

 A matéria traz uma cronologia completa da epidemia durante os primeiros 50 dias de contágio em países como China, Coréia do Sul, Itália, Espanha, Alemanha, Estados Unidos e Brasil. A evolução da curva de casos comparando a situação desses países, criada a partir de dados compilados pela Universidade de Johns Hopkins, dos Estados Unidos, mostra claramente como a reação da China permitiu frear o contágio, ao contrário do ocorrido em países como EUA e Espanha.

Leia a matéria completa neste link.