Acervos estão em reta final de restauração para a reabertura
|
|
|
Acervos das novas exposições já restaurados
|
|
Com a finalização dos laudos em 2020, e o início dos trabalhos em janeiro de 2021, a equipe de conservação está prestes a concluir o restauro de mais de 3 mil itens do acervo que serão expostos na reabertura. Cada item exigiu técnicas e cuidados específicos, de acordo com o material e com o estado em que se encontrava. A pandemia representou um desafio extra para a equipe, que teve que desenvolver uma logística diferenciada, com esquemas de revezamento e trabalho remoto para que o trabalho fosse finalizado no prazo. A próxima etapa é a logística de transporte do acervo para o Museu, ação a ser realizada em conjunto com uma empresa especializada. Alguns objetos, por serem muito delicados, serão montados nos suportes expositivos ainda nas reservas técnicas. Outros, serão embalados de forma a estarem protegidos durante o transporte. A equipe de conservação do Museu irá acompanhar todo o processo, inclusive a desembalagem e a montagem, seguindo o layout expositivo. |
|
Com a finalização do restauro do Edifício-Monumento, obras de ampliação ganham novas atualizações
|
|
|
|
Colocação do piso de mosaico português no edifício ampliação
|
|
Com o restauro do Edifício-Monumento concluído no final de março, os trabalhos agora estão voltados para a modernização do prédio histórico e para a área ampliada. Já foram concluídas as instalações do elevador do túnel de ligação da ampliação com o Edifício-Monumento e também da segunda escada rolante. Na área interna do edifício ampliação, ocorre a colocação do mosaico português no piso, e as instalações elétricas estão em fase de finalização. Nas fontes do Jardim Francês, com parte do trabalho de restauro concluído e implementação do sistema de impermeabilização, os jatos de água e os efeitos luminosos seguem em fase de testes. Enquanto isso, ocorrem a recuperação das guias de sarjetas e dos postes de iluminação pública. |
|
Estrutura das exposições deve ser concluída em maio |
|
Estão em fase de montagem as 11 exposições de reabertura do Novo Museu do Ipiranga. Na ala oeste, as exposições “Territórios em disputa”, “A cidade vista de cima” e “Comunicar: louças” já tiveram instalada toda a sua estrutura: com painéis, suportes, vitrines e comunicação visual. Seus conteúdos expositivos também já foram transferidos para as respectivas salas. O próximo passo é a inserção da iluminação dos equipamentos de multimídia, prevista para junho. Ainda neste mês, serão entregues a estrutura e o conteúdo das exposições “Uma história do Brasil”, “Casas e coisas” e “Para entender o Museu”. Já as estruturas das exposições “Catalogar: moedas e medalhas”, “Mundos do trabalho”, “Coletar: imagens e objetos” e “Conservar: brinquedos” devem ser concluídas no final de maio. A próxima fase – ainda em maio – será a instalação de quadros, objetos e esculturas nas estruturas prontas. A equipe de montagem das exposições é composta por cerca de 50 pessoas. Estima-se em 15 dias o tempo médio de montagem para cada mostra. |
|
Debate coloca em xeque as representações da “descoberta” do Brasil
|
|
|
|
Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500
|
|
Mensalmente, o Museu promove lives com professores e pesquisadores da instituição. Em abril, no contexto do mês do “descobrimento” do Brasil, será realizada a live “O Brasil colonial nas representações do acervo do Museu do Ipiranga”. Nela, o pesquisador Eduardo Polidori analisará os quadros “Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500” e “Fundação de São Vicente”, ambos de Oscar Pereira da Silva, e “Fundação da cidade de São Paulo”, de Benedito Calixto. Eduardo Polidori é historiador e assistente de curadoria e pesquisa das novas exposições do Ipiranga. Tem mestrado em museologia pela USP e trabalha com análise de pinturas históricas. A live será no dia 28 de abril, quinta-feira, às 18h, pelo Instagram do Museu. Anteriormente, foram realizadas as lives Mulheres no processo de Independência, com a professora Cecília Helena de Salles Oliveira, Identidades e Objetos de Cozinha, com a historiadora Maria Eugênia Ferreira Gomes, Quantos anos faz São Paulo?, com o pesquisador Rogério Felix, e O patrimônio industrial nos museus, com José Hermes Martins Pereira. Todas as lives contam com tradução simultânea em LIBRAS- Linguagem Brasileira de Sinais.
|
|
|
|