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Márcia Furquim de Almeida

2012 – 2014 Distribuição espacial dos nascimentos, trajeto das mães dos domicílios aos hospitais de parto e mortalidade neonatal no Município de São Paulo, 2008.

Descrição: O objetivo do projeto é: descrever o perfil dos aglomerados de nascidos vivos no MSP, segundo características maternas (escolaridade, paridade, situação conjugal e idade), características da gestação e parto (duração da gestação e tipo de parto) e do recém-nascido (peso ao nascer); verificar se há diferença de fluxo das mães para os, hospitais SUS e não-SUS; verificar se há diferença entre os fluxos das mães para os hospitais segundo características dos aglomerados de nascimento; identificar possíveis diferenças da probabilidade de morte neonatal, segundo aglomerados de nascimento; verificar se existe associação entre o fluxo das mães para os hospitais de parto e a mortalidade neonatal no município de São Paulo em 2008. Os nascidos vivos de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo em 2008 serão considerados como população de estudo.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Doutorado: (1).

Integrantes: Zilda Pereira da Silva – Integrante / Luís Patrício Ortiz Flores – Integrante / Patrícia Carla Santos Thomaz – Integrante / Gizelton Pereira de Alencar – Integrante / Francisco Chiaravalloti Neto – Integrante / Marcia Furquim de Almeida – Coordenador.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.

 

2013 – 2015 Mortalidade perinatal de gestantes usuárias de hospitais SUS do Município de São Paulo.

Descrição: Estudos com base em dados secundários sobre mortalidade perinatal têm como limitação a ausência de informações dobre a presença de afecções maternas anteriores e durante a gestação e assistência hospitalar prestada gestante e ao recém-nascido e a presença de a mortalidade no período perinatal estendido. Estudos anteriores mostram existir maior mortalidade neonatal em gestantes usuárias do SUS. Objetivo Avaliar os fatores de risco para a mortalidade neonatal a partir das informações dos sistemas de informações de saúde (SIM, SINASC e SIH) em uma coorte de nascimentos (nascidos vivos e óbitos fetais) de mães residentes e ocorridos em hospitais SUS no município de São Paulo de junho a a dezembro de 2012. Metodologia: este é um estudo de coorte retrospectiva com base na linkage probabilística dos sistemas de informação SIM, SINASC e SIH. Para a obtenção de informações sobre possível re-internações durante a gestação serão utilizadas informações sobre internações do SIH durante os nove meses anteriores à gestação. Os nascidos vivos serão seguidos até o vigésimo sétimo dia de vida. Posteriormente, será realizada a análise de estatística descritiva tabular e gráfica da probabilidade de morte fetal e neonatal segundo variáveis de exposição. Será empregada a análise de sobrevida através do uso da Regressão de Cox com o cálculo da Hazard Ration com os respectivos intervalos de confiança a 95%. A estatística de Wald avaliará os diferentes modelos assumindo como H0:β é igual a zero, a um erro primário α =5%.

Participantes: Barbara Laissa Alves Moura; Marcia Furquim de Almeida; Priscila Ribeiro Raspantini; Zilda Pereira da Silva; Gizelton Pereira de Alencar.

Alunos envolvidos: Doutorado acadêmico (1).

 

2013 – Atual Avaliação dos determinantes de nascimentos de pré-termo com base no SINASC

Descrição: Os nascimentos de pré-termo têm crescido tanto em países desenvolvidos como nos em desenvolvimento e podem ser considerados como um dos principais fatores de risco de morbimortalidade neonatal. Cerca de 60% das mortes neonatais e 50% dos casos de paralisia cerebral ocorrem em nascimentos de pré-termo. O SINASC permite identificar parcela importante dos fatores de risco envolvidos na prevalência dos nascimentos de pré-termo. Estudos sobre fatores de risco de nascimentos de pré-termo no estado de São Paulo são raros. Serão utilizados dados do SINASC de 2009 e serão empregadas medidas de completitude (proporção de brancos e ignorados) das variáveis existentes no SINASC, será realizada análise de consistência por meio de cruzamentos das variáveis.

Situação: Concluído;

Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1).

Integrantes: Marcia Furquim de Almeida – Coordenador / Zilda Pereira da Silva – Integrante / Patrícia Carla Santos Thomaz – Integrante / Priscila Ribeiro Raspantini – Integrante / Daniela Schoeps – Integrante / Gizelton Pereira de Alencar – Integrante / F. P. Nascimento – Integrante.
Financiador(es): Organização Panamericana de Saúde -Escritório Regional Brasil – Auxílio financeiro.

 

2011 – 2014 Evolução da Mortalidade Neonatal Precoce, Segundo Complexidade Hospitalar, nas Regiões Metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista, 2006-2009.

Descrição: A mortalidade neonatal ganhou relevância no cenário da saúde pública com a diminuição da taxa de mortalidade infantil. As mortes dentro do ambiente hospitalar passaram a responder pela maior proporção dos óbitos infantis e algumas características maternas e do recém-nascido (RN) contribuem para o aumento do risco de morte neonatal e para demanda de maior complexidade da atenção hospitalar. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução da mortalidade neonatal precoce, nas Regiões Metropolitanas de São Paulo (RMSP) e da Baixada Santista (RMBS), segundo complexidade da atenção hospitalar e perfil das mães e dos RNs, entre 2006 e 2009. A RMSP é a região mais desenvolvida de São Paulo e apresenta níveis intermediários de mortalidade infantil, já a RMBS, apesar de ser uma das regiões mais ricas, registra a taxa mais elevada do Estado. Trata-se de um estudo baseado em dados secundários (SIM, SINASC e CNES), que utilizará a técnica de linkage determinística para vinculação de dados sobre nascidos vivos, óbitos neonatais precoces e os estabelecimentos de saúde onde ocorreram os partos. Serão analisadas variáveis das características dos hospitais em relação à assistência ao parto e ao RN, bem como o perfil da mãe e do neonato. Para classificar os hospitais serão utilizadas as técnicas estatísticas de análise fatorial e de clusters. Os dados serão analisados por nível de complexidade dos hospitais e seu vínculo com o SUS. Na análise da mortalidade, serão calculados o coeficiente de mortalidade neonatal precoce, total e por peso ao nascer, e o risco relativo. O presente estudo visa, assim, contribuir para o aprimoramento da qualidade da atenção ao parto e ao RN, com subsídios para redução da mortalidade infantil no Estado.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Zilda Pereira da Silva – Coordenador/ Marcia Furquim de Almeida – Integrante / Gizelton Pereira Alencar

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.

 

2014 – Atual Processo de Municipalização dos Sistemas de Informações em Saúde no Estado de São Paulo

Descrição: O objetivo da pesquisa é conhecer o processo de descentralização dos sistemas de informações em saúde de base epidemiológica nos municípios paulistas. Para tal, buscará identificar a alocação institucional, constituição das equipes, recursos disponíveis, treinamento para operação do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e Sistema de Agravos de Notificação (SINAN), bem como identificar dificuldades e desafios da gestão municipal no processo de descentralização desses sistemas.

Situação: Em andamento;

Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1).

Integrantes: Zilda Pereira da Silva – Coordenador / Marcia Furquim de Almeida – Integrante / Gizelton Pereira Alencar – Integrante / Karoline Honorato Brunacio – Integrante / Keler Wertz Schender de Lima – Integrante / Catia Martinez Minto – Integrante.