Para a insegurança alimentar grave, esses percentuais foram inversos. Quando observamos a prevalência para homens brancos, 7,8% enfrentavam a fome
Esse percentual aumentou para 13,5% para mulheres brancas e 14,3% para homens negros. Já para as mulheres negras, esse valor foi de 22,0%, ou seja, 14,2 pontos percentuais a mais em relação aos homens brancos.
Esses resultados mostram como o machismo e o racismo estruturais têm afetado a vida de mulheres negras de forma sistemática, impactando também o acesso a alimentos em quantidade e qualidade suficientes