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PANC: Taioba

A Taioba é uma planta terrestre, originária da América do Sul. É tradicionalmente consumida na culinária porto-riquenha e indiana, no Brasil é mais comum na região sudeste. Tem duas variedades, sendo uma indicada para consumo (Xanthosoma sagittifolium) e a outra, a taioba brava, que não é indicada para ser consumida (Xanthosoma violaceum). A taioba comestível possui folhas gigantes, talos carnudos e verdes. Já a a taioba brava possui talos arroxeados.

A taioba deve ser cozida para consumir, pois contém substâncias tóxicas que são eliminadas durante o processo de cozimento ou fervura. Na culinária, pode-se consumi-la refogada (como na imagem), em charutinhos, em pães, pastas e diversos outros pratos.

É possível encontrar a taioba em algumas feiras de orgânicos, como a do Parque da Água Branca (SP).

Para encontrar mais receitas e curiosidades sobre a taioba acesse o Blog Come-se, da nutricionista Neide Rigo, clicando aqui: https://come-se.blogspot.com

Experimente novos sabores. Acrescente uma PANC em sua alimentação!

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Horta das Corujas - Instagram

Histórias de Sucesso: Horta das Corujas

Você conhece a Horta das Corujas?

Um grupo muito engajado lutou para revitalizar a Praça das Corujas e transformá-la em uma horta incrível! 🌿As plantas foram doadas pelos voluntários, outras nasceram de forma espontânea.

❗Não é permitido retirar mudas ou plantar árvores, isso porque o local já conta com bastante sombra. O importante de participar dos mutirões é conhecer as regras e entender todo o processo de construção e manejo da horta.

Saiba mais:
https://hortadascorujas.wordpress.com/

Faça parte do grupo no Facebook e participe de um mutirão!
Faça uma visita: Av. das Corujas, 39 – Vila Beatriz. São Paulo/SP

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Devemos parabenizar o trabalho de todos os envolvidos e agradecer por essa iniciativa. Plantaram a semente da Agricultura Urbana e a ideia se espalhou pela cidade, influenciando na criação das hortas do CCSP e da FMUSP, ambas que já apareceram por aqui!


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Horta das Corujas - Instagram

Histórias de Sucesso – Horta das Corujas

Você conhece a Horta das Corujas? Um grupo muito engajado lutou para revitalizar a Praça das Corujas e transformá-la em uma horta incrível! Claudia Visoni é cofundadora da Horta e uma das principais ativistas quando pensamos em agricultura urbana e hortas comunitárias.

Começou há 10 anos com uma horta no quintal e participava do grupo no Facebook “Hortelões Urbanos“. Foi então que os membros se mobilizaram para transformar a praça do bairro em uma linda horta! Com os trabalhos na horta conseguiram:

•Criar um Santuário das Abelhas com 03 espécies nativas e sem ferrão;

•Reconhecimento pela ONU, para a primeira exibição anual da Feed Your City 2017, uma iniciativa que busca encorajar a produção agrícola em grandes cidades;

•Prêmio Milton Santos 2017 da Prefeitura de São Paulo;

•Recuperar a nascente do Córrego das Corujas;

•Construção de composteira e recuperação do solo;

•Construção de um espaço de educação ambiental e convívio social para todos. As plantas foram doadas pelos voluntários, outras nasceram de forma espontânea. Não é permitido retirar mudas ou plantar árvores, isso porque o local já conta com bastante sombra.

O importante de participar dos mutirões é conhecer as regras e entender todo o processo de construção e manejo da horta. Devemos parabenizar o trabalho de todos os envolvidos e agradecer por essa iniciativa. Plantaram a semente da Agricultura Urbana e a ideia se espalhou pela cidade, influenciando a criação das hortas do CCSP e da FMUSP, ambas que já apareceram por aqui!

A Horta das Corujas está comemorando 6 anos este mês!! Dia 30/09/2018 haverá a festa de comemoração da Horta, uma ótima oportunidade de conhecer o espaço e as pessoas responsáveis pela criação e manutenção!

Participe e valorize essa iniciativa! Saiba mais: hortadascorujas.wordpress.com/

Faça parte do grupo no Facebook e participe de um mutirão!
Visite: Av. das Corujas, 39 – Vila Beatriz. São Paulo/SP

Texto e Fotos: Pamela di Christine

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PANC: Almeirão-Roxo

O almeirão-roxo (Lactuca indica L.) é uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), da família das Asteraceas, a mesma da alface, dente-de-leão e da serralha.

Nasce de forma espontânea ou por sementes. Seu cultivo é fácil, basta plantar em local com bastante sol. Não tire a planta inteira da terra, basta retirar algumas folhas e outras nascerão no local.

Suas lindas folhas são alongadas e com sabor menos amargo do que do almeirão. Podem ser usadas cruas ou refogadas assim como a escarola, ou ainda picada bem fina como a couve. Use e deixe a sua salada mais colorida e nutritiva!

Fotos por Pamela di Christine (Horta FMUSP)

Você também pode encontrar almeirão-roxo em hortas comunitárias! As fotos do post, por exemplo, foram tiradas na Horta da FMUSP! Participando dos mutirões você pode conhecer essa e outras PANC!

Saiba como participar:
Horta da FMUSP
Horta na FSP

Saiba mais:
https://come-se.blogspot.com/2008/12/almeiro-roxo.html
http://www.matosdecomer.com.br/2015/03/almeirao-japones-roxo-de-arvore.html

Experimente novos sabores. Acrescente uma PANC em sua alimentação!

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Nova 1

Classificação Nova

O Guia alimentar para a população brasileira apresenta uma NOVA classificação de alimentos dividida em 4 categorias:

•A primeira é composta por alimentos in natura ou minimamente processados, obtidos diretamente de plantas ou de animais como por exemplo,vegetais, legumes, frutas, carnes, ovos. Essa categoria de alimentos são a base para uma alimentação nutricionalmente balanceada e saborosa.

•A segunda corresponde a ingredientes culinários, incluindo o sal, açúcar, óleos e gorduras. Desde que utilizados com moderação em preparações culinárias com base em alimentos in natura ou minimamente processados, os óleos, as gorduras, o sal e o açúcar contribuem para diversificar e tornar mais saborosa a alimentação.

•A terceira corresponde a produtos fabricados, principalmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado, como legumes em conserva e frutas em calda. Em geral, deve ser limitado a pequenas quantidades, seja como ingredientes de preparações culinárias, seja como acompanhamento de refeições que tem como base alimentos in natura ou minimamente processados.

•A quarta categoria corresponde a produtos cuja fabricação envolve diversas etapas e técnicas de processamento e vários ingredientes, muitos deles de uso exclusivamente industrial (por exemplo, corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e outros aditivos). São eles os refrigerantes, biscoitos recheados, salsichas, nuggets, miojo, etc. Uma forma prática de identificar essa categoria é consultar a lista de ingredientes que deve constar nos rótulos de alimentos embalados. Um número elevado de ingredientes (frequentemente cinco ou mais) e a presença de ingredientes com nomes pouco familiares e que não usados em preparações culinárias, são indicativos de alimentos ultraprocessados. Ressalta-se que a composição nutricional desbalanceada (alto teor de sódio/sal, ricos em gorduras e/ou açúcar) inerente à natureza dos ingredientes dos alimentos ultraprocessados, pode contribuir para o desenvolvimento de doenças do coração e diabetes .A regra de ouro é: “Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados.”

Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o Guia alimentar para a população brasileira completo e publicado pelo Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf

#Sustentarea #AlimentaçãoSaudável #GuiaAlimentar #NOVA #Nutrição #Saúde #AlimetaçãoSustentável

nova classificação alimentos

Classificação NOVA – Guia Alimentar

O Guia alimentar para a população brasileira apresenta uma NOVA classificação de alimentos dividida em 4 categorias:

•A primeira é composta por alimentos in natura ou minimamente processados, obtidos diretamente de plantas ou de animais como, por exemplo, vegetais, legumes, frutas, carnes, ovos. Essa categoria de alimentos são a base para uma alimentação nutricionalmente balanceada e saborosa.

•A segunda corresponde a ingredientes culinários, incluindo o sal, açúcar, óleos e gorduras. Desde que utilizados com moderação em preparações culinárias com base em alimentos in natura ou minimamente processados, os óleos, as gorduras, o sal e o açúcar contribuem para diversificar e tornar mais saborosa a alimentação.

•A terceira corresponde a produtos processados, principalmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado, como legumes em conserva e frutas em calda. Em geral, deve ser limitado a pequenas quantidades, seja como ingredientes de preparações culinárias, seja como acompanhamento de refeições que tem como base alimentos in natura ou minimamente processados.

•A quarta categoria corresponde a produtos cuja fabricação envolve diversas etapas e técnicas de processamento e vários ingredientes, muitos deles de uso exclusivamente industrial (por exemplo, corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e outros aditivos). São eles os refrigerantes, biscoitos recheados, salsichas, nuggets, miojo, etc. Uma forma prática de identificar essa categoria é consultar a lista de ingredientes que deve constar nos rótulos de alimentos embalados. Um número elevado de ingredientes (frequentemente cinco ou mais) e a presença de ingredientes com nomes pouco familiares e que não usados em preparações culinárias, são indicativos de alimentos ultraprocessados.

Ressalta-se que a composição nutricional desbalanceada (alto teor de sódio/sal, ricos em gorduras e/ou açúcar) inerente à natureza dos ingredientes dos alimentos ultraprocessados, pode contribuir para o desenvolvimento de doenças do coração e diabetes .

A regra de ouro é : “Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados.

“Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o Guia alimentar para a população brasileira completo e publicado pelo Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf

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berry

Desmistificando: Berries (frutas vermelhas)

As “berries”, como ficaram conhecidas no Brasil, se tornaram os novos “alimentos milagrosos” e “aliados do emagrecimento” através de mídia de massa e sem base científica consistente.

O blueberry, também conhecido como mirtilo, é uma fruta nativa da América do Norte. Tem cor roxa-azulada escura e pode ser consumida in natura ou em forma de suco. Já o goji berry, é originário da China, onde é consumido como alimento ou planta medicinal, apresenta coloração vermelha e é comercializado no Brasil na forma desidratada.

Estudos realizados com o Blueberry mostraram que seu consumo tem efeitos positivos na manutenção da função circulatória, diminuição de sintomas de depressão e melhora da memória. Houve ainda estudos que demonstraram uma importante função antioxidante, e melhora na sensibilidade à insulina em diabéticos. Apesar disso, ainda não existem estudos avaliando os efeitos do consumo de Blueberry a longo prazo e nem associando seu consumo ao emagrecimento, e a quantidade necessária para se obter benefícios ainda não está bem estabelecida. Os polifenóis e antocianinas presentes nessa fruta podem ser encontrados em outras mais comumente consumidas no Brasil como a uva, morango, jabuticaba, açaí, amora, etc..

Quanto ao Goji berry, estudos feitos com animais demonstraram melhora no perfil de gorduras, e um estudo realizado em humanos demonstrou aumento de elementos antioxidantes no sangue. Apesar disso, os estudos NÃO fizeram nenhuma associação do consumo dessa fruta com emagrecimento.

As “berries” são frutas saudáveis, assim como todas as demais. Porém, não necessariamente tem efeitos de emagrecimento. Além disso, não fazem parte da cultura alimentar brasileira e são de alto custo devido a necessidade de importação. Uma alimentação adequada, saudável e sustentável deve respeitar os hábitos alimentares da população local e ser economicamente viável, por isso o melhor é consumir frutas regionais e da época (são mais baratas e também tem benefício ambiental, pois utilizam menos fertilizantes químicos/agrotóxicos para sua produção).

Use e abuse das frutas comumente consumidas no Brasil, elas fazem parte de uma alimentação saudável e sustentável!

FONTES:

A fonte utilizada está no post. Os estudos citados por essa fonte foram:

• Blueberry
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros. 2. ed. Brasília, 2015. 484 p.

GUSTAFSON, S. J. et al. A nonpolar blueberry fraction blunts NADPH oxidase activation in neuronal cells exposed to tumor necrosis factor-α. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, v. 2012, páginas, 2012.

KRIKORIAN, R. et al. Blueberry supplementation improves memory in older adults. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 58, n. 7, p. 3996-4000, 2010.

LUTZ, M.; JORQUERA, K.; CANCINO, B. et al. Phenolics and antioxidant capacity of table Grape (Vitis vinifera L.) cultivars grown in Chile. Journal of Food Science, v. 76, n. 7, p. 1088-1893, 2011.

MIKULIC-PETKOVSEK, M. et al. A comparison of fruit quality parameters of wild blueberry (Vaccinium myrtillusL.) growing at different locations. Journal of the Science Food and Agriculture, v. 95, n. 4, p. 776-785, 2014.

RABABAH, T. M. et al. Effect of jam processing and storage on total phenolics, antioxidant activity, and anthocyanins of different fruits. Journal of the Science Food and Agriculture, v. 91, n. 6, p. 1096-1102, 2011.

RODRIGUEZ-MATEOS, A. et al. Intake and time dependence of blueberry flavonoid-induced improvements in vascular function: a randomized, controlled, double-blind, crossover intervention study with mechanistic insights into biological activity. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 98, n. 5, p. 1179-1191, 2013.

STULL, A. J. et al. Bioactives in blueberries improve insulin sensitivity in obese, insulin-resistant men and women. Journal of Nutrition, v. 140. n. 10, p. 1764-1768, 2010.

• Goji Berry
AMAGASE, H.; SUN, B.; BOREK, C. Lycium barbarum (goji) juice improves in vivo antioxidant biomarkers in serum of healthy adults. Nutrition Research, v. 29, n. 1, p. 19-25, 2009. 145

Ministério da Saúde / Universidade Federal de Minas Gerais POTTERAT, O. Goji (Lycium barbarum and L. chinense): Phytochemistry, pharmacology and safety in the perspective of traditional uses and recent popularity. Planta Med, v. 76, n. 1, p. 7-19, 2010.

RIVERA, C. A.; FERRO, C. L.; BURSUA, A. J. et al. Probable interaction between Lycium barbarum (Goji) and warfarin. Pharmacotherapy, volume, número, páginas, 2012.

ULBRICHT, C. et al. An evidence-based systematic review of Acai (Euterpe oleracea) by the natural standard research collaboration. Journal of Dietary Supplements, v. 9, n. 2, p. 128-147, 2012

Evento horta 1

Agenda da semana

O Sustentarea participou de alguns eventos nos últimos dias!

•Oficina com a Rede ALUMNI: Dia do Nutricionista na Horta da Faculdade de Saúde Pública com ação de plantio de PANC;

•II HortPanc – Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais, aconteceu no teatro da Faculdade de Medicina e contou com a participação dos maiores nomes em pesquisa e difusão das PANC no Brasil, tais como Valdely Kinupp, Neide Rigo, Bel Coelho, entre outros;

•Oficina do HortPanc na Horta das Corujas com a Cláudia Visoni, falando um pouco a história da 1º horta urbana e coletiva em São Paulo, além da identificação de PANC.

Foi muito legal participar dos eventos, pois dessa forma agregamos mais conhecimento e contribuímos para uma alimentação mais saudável e sustentável!

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Que Alimento é Esse? Açafrão-da-terra

O açafrão-da-terra (Curcuma longa L.) é uma planta arbustiva cuja parte utilizada são os rizomas (parte semelhante a uma raiz), que por fora apresentam uma coloração esbranquiçada ou acinzentada, mas por dentro é fortemente amarelo ou alaranjado.

A maior produção ocorre na Índia, onde é muito utilizado na culinária e medicina tradicional. Já no Brasil a produção ocorre principalmente no Estado de Goiás e seu corante é aproveitado na indústria alimentícia, farmacêutica e têxtil.

Os rizomas são retirados da terra, lavados e secos para serem transformados em pó ou extrato. Deve ser adicionado em água quente ou gordura (azeite, manteiga ou óleo vegetal) antes de ser incorporado à preparação, para evitar a formação de grumos.

Diversas pesquisas analisam seus compostos bioativos e as propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e digestivas, presentes nos óleos essenciais e na curcumina. Deixamos o link de algumas pesquisas consultadas para quem quiser saber mais sobre a curcumina e suas propriedades funcionais.

Utilize nas preparações como ensopados, molhos, massas, vegetais, refogados receitas com tofu, couve-flor e arroz. Além do sabor acentuado e cor marcante dos pratos, também aproveite os benefícios!

Saiba mais:

•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

•Curcumina, o pó dourado do açafrão-da-terra: introspecções sobre química e atividades biológicas: http://www.scielo.br/pdf/qn/v38n4/0100-4042-qn-38-04-0538.pdf

•Cúrcuma: planta medicinal, condimentar e de outros usos potenciais: http://www.scielo.br/pdf/cr/v30n1/a28v30n1.pdf

•A review on antibacterial, antiviral, and antifungal activity of curcumin: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24877064

•The effects of curcumin on glycemic control and lipid profiles among patients with metabolic diseases: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30156145

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Dia do nutricionista

Dia do Nutricionista

Feliz dia do Nutricionista! Em especial para a equipe do Sustentarea que é composta por Nutricionistas e estudantes de Nutrição apaixonados e engajados com a propagação de atitudes sustentáveis por meio da alimentação!

dia do nutri

Dia dx Nutricionista

Feliz dia do Nutricionista!
Em especial para a equipe do Sustentarea que é composta por Nutricionistas e estudantes de Nutrição apaixonados e engajados com a propagação de atitudes sustentáveis por meio da alimentação!

Mapa-de-Hortas-Comunitárias

Histórias de Sucesso: Telhado Verde

Você conhece o Telhado Verde?

É uma horta de quase 5 mil metros quadrados cultivada no teto do @shoppingeldorado , lá eles fazem compostagem do lixo gerado na praça de alimentação! Todos os alimentos produzidos por lá são consumidos pelos seus próprios funcionários, ou seja, o Telhado Verde, desde 2012, é um projeto que trabalha com as vertentes ambiental, econômica e social da sustentabilidade:).

São cultivados diversos alimentos orgânicos: berinjela, jiló, cebola, pimentões,pimentas, salsinhas, alfaces, gengibre, tomates, manjericão, abobrinha; além de plantas medicinais, como capim-cidreira, hortelã, erva doce, carquejo, malva, sálvia, alecrim, bálsamo e poejo.

Eles transformam as sobras de alimentos em adubo, reutilizando um total de mais de 30% de todo o lixo orgânico produzido na praça de alimentação. A meta é dar destino ecologicamente correto a cerca de 1 tonelada desse lixo orgânico que é gerado diariamente, para que se tornem um empreendimento com zero (ou quase) descarte de lixo orgânico em aterros.

Com essa ação há uma redução da emissão de carbono na atmosfera gerada pelo transporte do material até os aterros. Essa horta também tem a importante função de amenizar a temperatura interna do local, diminuindo o consumo de energia e evitando o desperdício da água utilizada nos equipamentos de refrigeração de ar.

É possível visitar o “ecotelhado” pela inernet pelo Google Street View ou indo até o local, que abre ao público interessado. Para isso, é necessário agendar a visita pelo telefone 11 2197-7815.

FONTE: Assessoria de Imprensa do Shopping Eldorado
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