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Encontro aborda o novo aplicativo: Do Pasto ao Prato

O novo aplicativo foi criado para conscientizar sobre o consumo de carne no Brasil

No dia 29 de novembro, a Faculdade de Saúde Pública da USP realiza um encontro para apresentar o aplicativo “Do Pasto ao Prato”, plataforma com o objetivo de aumentar a transparência na cadeia da carne e apoiar o consumo consciente no Brasil. O evento será das 10h30 às 12h, no Auditório Paula Souza da FSP-USP, com transmissão ao vivo pelo canal do Youtube Saúde Planetária.

Haverá palestras com as professoras da FSP-USP Dirce Marchioni, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, e Aline Martins de Carvalho, do NACE Sustentarea. Estarão presentes Antônio Saraiva, do Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA-USP), Natalia Pirani Ghilardi-Lopes, da Universidade Federal do ABC (UFABC), e Erasmus zu Ermgassen, da Universidade Católica de Louvain (Bélgica).

O evento é organizado pelo Núcleo de Extensão Sustentarea, sediado na FSP-USP, em parceria com o Grupo de Estudos em Saúde Planetária do IEA-USP, o Programa de Pós-graduação em Nutrição em Saúde Pública da FSP-USP, a Rede Brasileira de Ciência Cidadã e a UFABC.

A participação é gratuita, não necessita de inscrições prévias e não haverá certificado aos participantes.

Por Faculdade de Saúde Pública | www.fsp.usp.br/site/noticias/mostra/39281

Receita de pamonha de puba com coco e abacaxi

Pamonha de puba com coco e abacaxi

Para relembrarmos o Evento 10 anos do sustentarea trazemos a maravilhosa receita de Pamonha de Puba com coco e abacaxi desenvolvida pela @evelymlandim!

 

A culinárista e membra do Sustentarea ministrou uma linda oficina de pubá durante o evento na qual falou sobre o processo de fermentação e nos presentou com essa receita.

Ingredientes

    • 500 g de mandioca puba
    • 250 g de coco fresco ralado
    • 200 ml de água morna
    • 300 g de açúcar demerara
    • 300 g de abacaxi picado em cubos pequenos
    • 20 pedaços de folhas de bananeira cortadas em retângulos de 15 cm x 20 cm, aproximadamente

Modo de preparo

    1. Lave os pedaços de folha de bananeira e os passe em água fervente ou na chama do fogo para que não se quebrem na hora de enrolar a pamonha. Reserve.
    2. Bata no liquidificador o coco com a água e coe bem, fazendo assim um leite de coco fresco.
    3. Volte o leite de coco para o liquidificador, junte o açúcar e a puba e liquidifique até formar uma massa homogênea.
    4. Despeje a massa em uma tigela e, em seguida, acrescente o abacaxi já picado.
    5. Faça um pacotinho com a folha da bananeira e feche uma das extremidades com um pedaço de barbante. Na outra extremidade, preencha o pacotinho com a massa e feche em formato de pamonha. Repita esse passo até a massa acabar.
    6. Cozinhe os pacotinhos no vapor por aproximadamente 20 min.
    7. Espere esfriar e leve para geladeira. Sirva gelado.
Observação: Você também pode fazer em forminhas de empadas untadas e leve para cozinhar em banho-maria.
Formação - Patrimônio alimentar

Patrimônio alimentar

Você sabe o que é patrimônio alimentar?

Ao contrário do que muitos podem pensar, não se trata de apenas um alimento ou uma receita. É muito mais do que isso!

Veja abaixo o que trouxemos e fique por dentro do assunto!

A patrimonialização alimentar, ao contrário do que muitos podem pensar, não é um processo que ocorre com receitas e alimentos isolados, mas sim com sistemas alimentares e conhecimentos tradicionais de grupos e comunidades

Isso significa que os alimentos em si não são os únicos objetos de proteção, uma vez que eles se encontram inseridos nas comunidades detentoras de saberes e técnicas

São exemplos de patrimônios alimentares brasileiros:

O ofício das Baianas do Acarajé

O Sistema Agrícola do Vale do Ribeira

O fazer artesanal de queijo Minas

E qual a importância disso?

Os patrimônios alimentares contribuem para um sistema alimentar mais sustentável!

A biodiversidade dos alimentos, o uso de alimentos regionais e a preservação de técnicas culinárias são fatores que colaboraram com o desenvolvimento das culturas humanas e que permitem a reafirmação da identidade cultural até os dias de hoje

É por isso que os patrimônios alimentares são patrimônios imateriais – eles se manifestam por meio de saberes e práticas ao longo dos séculos!

E você?

Possui alguma receita de família que foi passada de geração em geração, e que hoje é seu patrimônio alimentar pessoal?

mel

3 receitas com diferentes tipos de mel

Hoje iremos deixar essa série de receitas com diferentes tipos de méis para inspirar vocês!

Você poderá encontrar mais receitas no e-book “Biodiversidade e sistemas alimentares: a contribuição (in)visível das abelhas sem ferrão”, que será lançado conjuntamente pelo Sustentarea e pela Horta Comunitária da FSP-USP!

Arca do Gosto

Arca do Gosto

Imagine que um dia você acordasse e de repente, não existisse mais queijo da serra da canastra, nem Cambuci ou pitanga?

Sim, isso poderia ocorrer! Esses e demais alimentos estão em risco de extinção, tendo seus sabores quase esquecidos, que seguem vivos graças as mãos e sabedoria dos povos.

Para evitar tamanha tragédia, a Slow Food mundial criou a Arca do Gosto, que protege tais alimentos e saberes. 

Preservando sabores e saberes

A Arca do Gosto visa localizar e divulgar alimentos especiais e de sabores quase esquecidos, ameaçados de extinção

Desenvolvido pelo Slow Food mundial, rede de líderes de comunidades, membros, apoiadores e especialistas , hoje o catálogo possui 5199 produtos, sendo 200 destes, brasileiros

O catálogo possui o objetivo de promover, recuperar e preservar espécies e raças autóctones, cultura e saberes tradicionais e assim, divulgar a riqueza de alimentos que existem.

Os critérios são:

    • qualidades gastronômicas especiais
    • ligação com a área geográfica local
    • produção artesanal e com ênfase na sustentabilidade
    • apresentar risco de extinção

Para baixar o catálogo, basta acessar o site da Slow Food e fazer o download do material!

Acesso a alimentação - Consciencia negra

Raça, gênero e classe no acesso à alimentação saudável

Na véspera de uma data tão importante, hoje trazemos uma reflexão proposta na nossa Revista Sustentarea sobre desigualdades sociais e alimentação saudável.

Sabemos que as mulheres são historicamente delegadas como responsáveis pela produção, aquisição e preparo de alimentos. Apesar disso, as mulheres negras continuam sendo o grupo mais exposto à insegurança alimentar e a uma alimentação menos saudável.

Por que isso acontece? É um questionamento que abre a reflexões mais profundas sobre raça, classe e gênero no acesso à alimentação saudável.

Em um dos números da Revista Sustentarea, Deborah Fadul e Gabriela Rigote trouxeram um diálogo muito importante quando falamos de alimentação saudável e sustentável:

quem tem acesso a esses alimentos?

No Brasil, dentre os fatores associados à insegurança alimentar estão a pobreza e a desigualdade – racial e de gênero. É apresentado assim o racismo estrutural.

Para entendermos melhor esse conceito, podemos analisar os dados da Caisan e Rede Nova São Paulo 2020, que mostram que mulheres negras e moradoras da periferia são o grupo mais afetado e que sofrem diretamente com a falta de acesso a alimentos adequados.
Ou seja…

Por uma questão de gênero, classe e raça, uma grande parte da população se vê impedida e/ou com muitas barreiras de acessar locais de produção e venda de alimentos saudáveis

No texto, as autoras abordam como os aspectos socioeconômicos impactam de diferentes formas entre homens e mulheres negras, sendo estas últimas a mais afetadas pelas desigualdades de acesso

Assim, as mulheres que ancestralmente são responsáveis pela produção de saberes tradicionais da alimentação brasileira, são postas em posições desiguais e inferiores no consumo de alimentos saudáveis

#sustentarea#insegurançaalimentar#desigualdades#consciencianegra

 

Post por Gabriella Manzini

Capas IT 22-23

Intertemporada | #03 Sustentabilidade ambiental

Já está no ar o 3º episódio da intertemporada 2022-2023 do podcast Comida que Sustenta. 

Neste episódio, você vai saber mais sobre as hortas da Faculdade de Saúde Pública e de Medicina da USP, que o grupo que participou da visita guiada teve a oportunidade de conhecer. E, é claro, ouvir nas palavras dos ilustres convidados da nossa 3ª mesa temática os destaques da participação deles no evento.

Aperta o play!

Divulgação IT 22-23 Spotify (1)

encontro sustentarea

Programação no episódio

Visita Guiada

Agricultura urbana e hortas comunitárias: unindo a segurança alimentar ao ensino, pesquisa e extensão

Ana Maria Bertolini
organizadora

Nutricionista, doutoranda em Saúde Global e Sustentabilidade (FSP-USP) e Mentora do Sustentarea 
Saiba mais: www.instagram.com/hortafspusp/ e www.instagram.com/hortadafmusp/

Mesa temática | Sistemas alimentares e aspectos econômicos

Raquel Santiago
Mediadora

Nutricionista gastrônoma e professora da FANUT – UFG e coordenadora do Sustentarea UFG

Antonio saraiva
Palestrante

Professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (Poli-USP)

Bianca Nakamato
Palestrante

Engenheira Ambiental pela Universidade Federal do ABC / WWF-Brasil

Daniela Leite
Palestrante

Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea, com apoio da pró-reitoria de cultura e extensão Universitária da USP

 

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Nadine Marques, Mariana Hase Ueta e
Pâmela di Christine

O Sustentarea é coordenado por Aline Martins de Carvalho e Dirce Marchioni, professoras do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Edição

Larissa Leal

Locução de vinhetas

Daniela Vianna

Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Gabriele Bernardoni

divisao do Brasil

Divisão do Brasil com características de seus sistemas alimentares

O Brasil é um país de dimensões continentais e possui diferentes realidades dentro de seu território – e isso inclui os sistemas alimentares!

É isso que mostramos em um estudo conduzido por pesquisadoras do @sustentarea com apoio do @wwfbrasil. As autoras demonstraram que é possível agrupar os estados brasileiros em quatro realidades distintas a partir dos seus sistemas alimentares.

Esse diagnóstico é fundamental para que estratégias de desenvolvimento sustentável e redução das desigualdades nos sistemas alimentares sejam pensadas de acordo com a realidade de cada local.

Veja as características de cada um desses grupos!

Para mais detalhes, acesse o artigo científico (DOI:10.1002/sd.2376), em inglês, ou o relatório ilustrado, em português na seção publicações site, do WWF-Brasil, o link está na bio do @wwfbrasil .

#JuntosÉpossível#SistemasAlimentares

COP27-1

Sustentarea na COP27

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022, mais conhecida como COP27, se iniciará dia 06/11.

O Sustentarea estará presente no evento em um painel organizado pelo Brazil Climate Action Hub. Na ocasião, seremos representados pela nossa coordenadora, Aline Martins de Carvalho, que irá divulgar os resultados da nota técnica escrita por membros do projeto em parceria com o WWF-Brasil, uma organização brasileira dedicada à conservação da vida.

O Sustentarea participará no dia 11/11, na temática Ambições e desafios para a adaptação, divulgando os resultados no Painel 2 – Estratégias e adaptação para urgente transição dos sistemas alimentares.

Estamos muito animados com o convite e com certeza marcaremos presença nesse evento!

Post de divugação (1)

Intertemporada | #02 Sustentabilidade econômica

Já está no ar o 2º episódio da intertemporada 2022-2023 do podcast Comida que Sustenta. 

Neste episódio você vai saber sobre a visita guiada ao Projeto USP Sustentabilidade, a partir do olhar de quem esteve lá, além de ouvir, na voz delas, a síntese das falas das mulheres incríveis que compuseram a segunda mesa do Encontro Sustentarea. 

Aperta o play!

Divulgação IT 22-23 Spotify

encontro sustentarea

Programação no episódio

Visita Guiada

USP Sustentabilidade: promovendo práticas sustentáveis no campus Butantã da USP

Gabriela Rigote
organizadora

Nutricionista, mentre em Saúde Pública (FSP-USP) e Mentora do Sustentarea 
Saiba mais: www.fsp.usp.br/sustentarea/usp-sustentabilidade/

Mesa temática | Sistemas alimentares e aspectos econômicos

Jennifer tanaka
Mediadora

Mentora do Sustentarea e doutoranda na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

Lilian Pellegrini
Palestrante

Especialista em abastecimento alimentar, sistemas alimentares sustentáveis e agricultura familiar

Elaine de Azevedo
Palestrante

Professora na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Daniela Leite
Palestrante

Fundadora e sócia-administradora da start-up social Comida Invisível

Ficha Técnica

O Comida que Sustenta é uma produção do Sustentarea, com apoio da pró-reitoria de cultura e extensão Universitária da USP

 

Coordenação

Nadine Marques

Apresentação

Pâmela di Christine

Apoio à pauta, roteiro e pesquisa

Nadine Marques, Mariana Hase Ueta e
Pâmela di Christine

O Sustentarea é coordenado por Aline Martins de Carvalho e Dirce Marchioni, professoras do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Edição

José Vieira dos Santos Jr.

Locução de vinhetas

Daniela Vianna

Trilhas sonoras

Daniela Vianna e Fernando Kuraiem

Materiais de divulgação

Gabriele Bernardoni

capa

Sustentarea celebra seus 10 anos

Nos dias 27, 28 e 29 de setembro o Sustentarea promoveu o

“Encontro Sustentarea: Construindo Sistemas Alimentares Justos, Saudáveis e Sustentáveis”

em comemoração aos seus 10 anos.

Durante as palestras ministradas os aspectos econômicos, sociais e ambientais da sustentabilidade foram relacionados a debates centrais como a fome, o desperdício de alimentos e os sistemas agroecológicos.

Através de quatro mesas de discussões, pesquisadores, acadêmicos e profissionais com experiência em organizações sociais versaram sobre seus conhecimentos e a importância de agirmos conscientemente quanto aos temas supracitados.

Ao final do evento, as coordenadoras do Sustentarea, Aline Martins de Carvalho e Dirce Marchioni, lançaram o livro “Sistemas Alimentares e alimentação sustentável” organizado por elas.

Clique na imagem para saber mais

No primeiro dia do evento também ocorreram visitas guiadas trazendo debates sobre

  • agricultura urbana,
  • sustentabilidade e
  • luta pelo acesso à terra.

Os participantes puderam visitar hortas na Faculdade de Saúde Pública, Faculdade de Medicina e no Centro de Práticas Esportivas da USP, além de conhecer o Armazém do Campo, empresa social revendedora de cooperativas de pequenos produtores.

Além disso, quem esteve presente pôde participar da feira com pequenos produtores, uma oficina sobre tapioca e massa de beijus para multiplicadores com Neide Rigo e uma oficina culinária aberta de Puba com a culinarista Evelym Landim.

O coffee-break foi produzido por membras do Sustentarea com produtos agroecológicos provenientes do Assentamento Bela Vista de Araraquara e teve por objetivo a utilização integral dos alimentos.

Os lanches incluíam opções vegetarianas e veganas como pão recheado com caponata do umbigo de bananeira, homus de beterraba, pão de beijo de mandioca com ora-pro-nóbis e bolo de casca de banana com castanha de baru.

O encontro contou com a presença de 160 pessoas na Faculdade de Saúde Pública e mais de 500 visualizações na transmissão ao vivo pelo YouTube. A gravação de todas as palestras será disponibilizada em breve.

Este texto foi feito por mim,

Letícia Atademos de Oliveira, naturóloga, membra do Sustentarea e  graduanda em Nutrição.

Outubro rosa

Outubro rosa: uma alimentação saudável e sustentável pode reduzir o risco de câncer de mama?

Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, o tipo de neoplasia mais frequente no Brasil.

Você sabia que uma das formas de reduzir o risco para a doença é por meio de uma alimentação saudável e sustentável? Veja os resultados de alguns estudos recentes.

Uma alimentação saudável e sustentável está associada à redução do risco de algumas doenças, como o câncer de mama

Pesquisadores dos Estados Unidos e Canadá verificaram que um consumo de frutas maior que 200 gramas/dia se associou à redução do risco de câncer de mama em 6%
Os autores também avaliaram a ingestão de legumes e verduras e encontraram o mesmo valor – redução de 6% no risco da doença para um consumo maior que 200 gramas/dia
Pesquisadores do Irã e da Inglaterra chegaram a um resultado parecido, no qual o consumo de 100 gramas/dia de frutas e, também, de legumes e verduras, se associou a uma redução de 3% no risco desse tipo de câncer

Além disso, eles verificaram um aumento de 10% no risco de câncer de mama para cada 100 gramas/dia de carne vermelha e de 18% para cada 50 gramas/dia de carne processada

Os principais exemplos de carnes processadas são salsicha, linguiça, presunto, mortadela, salame, hambúrguer de caixa e empanados de frango

Por fim, pesquisadores da Escócia também mostraram que um consumo de carnes processadas maior que 9 gramas/dia se associou a um risco 21% maior para esse tipo de câncer

Em suma, essas revisões mostraram que uma alimentação saudável e sustentável, ou seja, com maior presença de frutas, legumes e verduras, e menor quantidade de carne vermelha e processada, se associou a um menor risco de câncer de mama

⚠️ Apesar de o câncer de mama afetar majoritariamente mulheres cisgênero, vale lembrar que outras pessoas também podem desenvolver a doença. Logo, uma alimentação mais sustentável vale para todo mundo

Post por Alisson Machado (@alissondmach).

Referências

  • Anderson JJ, Darwis NDM, Mackay DF, Celis-Morales CA, Lyall DM, Sattar N, et al. Red and processed meat consumption and breast cancer: UK Biobank cohort study and meta-analysis. Eur J Cancer. 2018;90:73-82.2 curtidasResponderVer tradução
Desnutrição infantil

Em 2021, o Brasil teve o maior número de bebês internados por desnutrição em 14 anos

De acordo com o levantamento feito por pesquisadores do @observainfancia, em 2021 o país teve o maior número de bebês internados por desnutrição desde 2008.

Esse dado é reflexo da escalada da fome no Brasil, que atinge 33,1 milhões de pessoas atualmente.

Vale lembrar que a desnutrição infantil causa diversas repercussões para a saúde, que incluem déficit de crescimento e cognitivo, além de maior risco para o desenvolvimento de doenças crônicas.

Todo o potencial que esses bebês poderiam ter é perdido.

O levantamento foi realizado pelo Observatório de Saúde na Infância, ligado à Fundação Oswaldo Cruz, e publicado em primeira mão pelo Estadão

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores utilizaram dados oficiais do Sistema de Informações Hospitalares, Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e Sistema de Informação sobre Mortalidade

Com exceção do Sul, houve aumento da taxa de internação em todo o Brasil, com grande disparidade entre as regiões

Os pesquisadores acreditam que os dados da Região Norte estejam subnotificados, o que significa que a situação pode ser ainda mais grave

Esse cenário está profundamente relacionado ao aumento da fome no país, que atinge 33,1 milhões de pessoas, incluindo crianças de todas as faixas etárias

Post por Alisson Machado (@alissondmach).

indice multidimensional

O índice multidimensional de sistemas alimentares sustentáveis está de cara nova

Como medir se um sistema alimentar é sustentável?

É isso que avaliamos nessa parceria inédita com o @wwfbrasil. Na versão atual do índice multidimensional de sistemas alimentares trouxemos dados mais atuais e a inclusão de novos indicadores para responder a essa pergunta.
O artigo, publicado na revista Sustainable Development, mostra as diferenças entre os estados brasileiros e os pontos mais críticos para a sustentabilidade alimentar no nosso país, o que é fundamental para a promoção de sistemas alimentares mais justos e sustentáveis.

Veja abaixo a primeira parte dos resultados da publicação!

Ranking Final

Divulgação USP Sustentabilidade - UCLA

Sustentarea e USP Sustentabilidade na Conferência de Harvard

O Sustentarea e o USP Sustentabilidade foram selecionados para ter seu projeto divulgado na “2022 Teaching Kitchen Research Conference”, uma conferência internacional sobre pesquisas inovadoras relacionadas a cozinhas de ensino, e que utilizam o conhecimento coletivo sobre as relações entre alimentos, saúde humana e saúde planetária.🌱🌍
 
Além disso, o vídeo do Sustentarea sobre a moqueca brasileira foi um dos finalistas na conferência na categoria Vídeos de Receita😋
 
Na foto, temos a apresentação da mentora Gabriela Rigote no dia 19/10, representando o Sustantarea e o USP Sustentabilidade, na Conferencia de Harvard em conjunto ao Teaching Kitchen Collaborative, na UCLA – Los Angeles/Califórnia.

Parabéns a todes envolvides!👏🎉