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O consumo excessivo de sal é um hábito muito frequente no Brasil: 70% da população consome uma quantidade acima do recomendado de sódio. O consumo em excesso desse mineral é um dos fatores que podem predispor a uma das doenças mais frequentes nos dias de hoje: a hipertensão arterial. 

Todos nós sabemos que o sal deve ser consumido em quantidade moderada, porém dosar a sua ingestão não é tão simples como parece, uma vez que o mesmo é adicionado na maioria das preparações que compõem uma refeição e em quantidades variadas. 

Então como é possível reduzir a quantidade de sal de forma gradual e que não prejudique o sabor dos pratos? 

Existem diversas alternativas! Em posts anteriores trouxemos alternativas como o sal de ervas e o sal de folhas, talos e cascas (linkados no final do post), que são ótimos substitutos do sal de cozinha. Hoje propomos que você teste o gersal! Essa preparação, muito apreciada há anos pelos praticantes da dieta macrobiótica, ainda é pouco conhecida no Brasil. 

O gersal nada mais é do que uma mistura de determinadas proporções de gergelim e sal, batidos em um liquidificador ou processador. Essa receita pode ser adicionada em qualquer preparação (arroz, feijão, saladas, sopas, refogados…) na mesma quantidade que você utilizaria de sal de cozinha. Trocas como essa, além de reduzir possíveis prejuízos à saúde decorrentes do consumo excessivo de sódio, acrescenta na alimentação os nutrientes do gergelim, que é rico em fibras, vitaminas, gorduras boas, cálcio e outros minerais! Teste essa receita também!

Ressalva: o consumo de sal é essencial para o funcionamento do organismo. Sendo assim, aqui apresentamos uma alternativa que busca reduzir sua ingestão para não ultrapassar a dose diária recomendada. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo máximo de sódio não deve exceder 2 gramas por dia (aproximadamente 5 gramas de sal de cozinha).

-Sal de cascas: https://www.facebook.com/sustentarea/photos/a.193016307468831/963413470429107/?type=3&theater

-Sal de ervas: https://www.facebook.com/sustentarea/photos/a.193016307468831/949798848457236/?type=3&theater

Você já ouviu falar de chucrute?
Essa é uma preparação muito presente na cultura alemã, fermentada, super fácil, feita à base de sal e repolho e que, quando pronta, nada mais é do que uma conserva. 

No processo de fermentação, o alimento se torna probiótico e capaz de trazer inúmeros benefícios à saúde gastrointestinal de quem o consome. A fermentação é feita por bactérias presentes no repolho, chamadas de bactérias do ácido lático, responsáveis então por tornar o repolho em chucrute. 
Além disso, o chucrute é rico em vitaminas do complexo B e vitamina C. Não há contra indicações para o seu consumo!

Faça suas conservas e nos conte o que achou! 🙂

Congelar vegetais é uma ótima ferramenta para evitar o desperdício de alimentos. O congelamento garante alimento conservado por mais tempo e com grande qualidade nutricional.

Mas, se não for feito corretamente o congelamento pode alterar textura, cor e sabor dos alimentos. Cada tipo de legume ou hortaliça tem uma técnica própria para ser congelado, alguns podem ir crus direto ao congelador, outros precisam ser levemente cozidos (branqueamento), outros precisam estar bem cozidos.

Para não errar no congelamento e acabar desperdiçando alimentos veja essa post do site Panelinha, da chef Rita Lobo, sobre como congelar legumes e hortaliças > www.panelinha.com.br/blog/alimentacaosaudavel/Como-congelar-legumes-e-hortalicas

Congelar é bom, mas lembre-se: o consumo de alimentos frescos é sempre a melhor opção, então não compre muitos legumes a mais para congelar. Use essa técnica somente para evitar que seus alimentos estraguem.

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