Quer 3 dicas para você criar hábitos saudáveis e sustentáveis na alimentação? Então arrasta a imagem para o lado e confira!
1- Descasque mais e desembale menos.
2- Inclua mais frutas, verduras e legumes.
3- Faça o aproveitamento integral do alimento e compostagem.
Nada precisa ser do dia para a noite e o feito é melhor que perfeito! Então que possamos fazer o que for possível para nossa rotina ☺️. Pequenos hábitos geram grandes transformações.
Comente aqui o que você já faz para ter uma alimentação mais saudável e sustentável! 🍃
O milho 🌽 tem várias apresentações: verde, vermelho, canjica e farinhas como biju e fubá, dentre outras, presentes na culinária brasileira.
Sua importância é celebrada 🎉 tanto no dia 24 de Abril, dia internacional do milho, como no mês de junho, nas festas de São João, época em que ocorre sua colheita.
Na hora de escolher o milho verde 🌽 ele deve ter os grãos estufados, cor amarelo claro e com a palha bem verde e cabelo marrom. Quanto mais fresquinho, mais macio os grãos vão estar.
A seguir, dois modos de você aproveitar esse alimento tão versátil:
Milho verde cozido
Milho verde grelhado:
Você sabia?
O açúcar usado no cozimento realça o sabor do grão;
Quanto mais estufados os grãos e de cor amarelo-claro, mais nova é a espiga e mais macio vai ficar o milho depois de cozido;
O milho com palha dura mais tempo na geladeira.
✨ Para conservar mantenha na geladeira por até 5 dias, armazenado em potes para evitar que os grãos murchem rapidamente. Ele também pode ser armazenado no congelador por até 1 mês, porém é necessário cozinhar a espiga antes de congelar. Desta forma, a textura e o sabor são mantidos e podem substituir o milho fresco em todas as receitas.
“Quem tem milho tem farinha, Quem tem farinha tem pão”.
Referências: – Livro: História da Alimentação no Brasil – Site: Panelinha
Você sabia que a alimentação tem influência não apenas na nossa saúde, mas também na saúde do planeta? 🌎
Qual a ligação entre má nutrição, obesidade e mudanças climáticas?
A nossa #alimentação faz parte de um sistema alimentar complexo. Para chegar ao nosso prato, o alimento passa por um longo caminho desde a sua produção, passando pelo processamento, distribuição e comercialização, quando é finalmente preparado, consumido e descartado.
Porém, essa cadeia, da maneira que é operada atualmente, apresenta alguns problemas que afetam a nossa saúde e a saúde planetária.
Apesar da produção alimentar estar em crescimento e ter desempenhado um papel fundamental para diminuir a fome desde a globalização, a má nutrição ainda é um problema mundial. Além disso, a obesidade também segue aumentando, porque o sistema alimentar atual não é capaz de fornecer dietas saudáveis para todas as pessoas.
Isso se explica, em parte, pelo uso intensivo das terras agrícolas pelas commodities, cuja finalidade é, principalmente, produção de alimentos ultraprocessados e de ração de gado. Além disso, o consumo excessivo de alimentos de origem animal não impacta negativamente apenas a nossa saúde: a pecuária utiliza 70% das áreas cultiváveis, acentuando o desmatamento, e é responsável por ⅓ das emissões de gases de efeito estufa globais.
Tudo isso forma o que chamamos de Sindemia Global de desnutrição, obesidade, e mudanças climáticas, que impactam na saúde da população e do planeta.
Mudanças como a diminuição do consumo de alimentos de origem animal e de ultraprocessados, a adoção de dietas baseadas em vegetais e a preferência por alimentos agroecológicos podem contribuir para uma maior sintonia entre dietas saudáveis e sistemas alimentares sustentáveis. 🌱
As evidências mais antigas que temos hoje da cultura do milho datam de 8500 a.C. O grão se disseminou da Mesoamérica para a América do Sul por volta de 6500 a.C.
Ou seja, esse valioso ingrediente da dieta alimentar já era cultivado por outros povos muito antes da chegada dos europeus nesse território. O grão representa tamanha importância que “maíz”, seu nome em espanhol de origem indígena caribenha, significa “sustento da vida”.
É, o milho realmente merece uma data só para ele! 💛
Comenta aqui embaixo qual receita você vai preparar para comemorar o dia desse alimento tão extraordinário!
Postamos essa semana um maravilhoso Creme de Milho 🥣 para você se insipirar 😉
As referências utilizadas estão disponíveis em nosso site (link na Bio).
Por Talita Lopes (@talilo.cruz) e Poliana Espíndola (@nutripoliana)
Em celebração ao dia da Mandioca que aconteceu ontem, dia 22 de abril, e ao episódio bônus do podcast que foi lançado hoje, preparamos uma receita que leva a mandioca como ingrediente principal ✨.
O bombocado tem origem da miscigenação entre os portugueses, africanos e indígenas, sendo uma receita apreciada devido a harmonia entre os ingredientes como do coco com a mandioca. A mandioca, conhecida como “Rainha do Brasil 🇧🇷 ” pelas palavras de Câmara Cascudo, têm importância na construção da doçaria brasileira, isso porque é um ingrediente nativo, que pelas mãos das cozinheiras africanas, foi a solução para substituir a farinha de trigo na produção de bolos.
👑 Em 1889, essa receita era conhecida como “Bolo de mandioca mole” e foi servida nas bodas de prata da princesa Isabel com o conde dÈu, no Cassino Fluminense. No decorrer dos anos, migrou para outras regiões brasileiras com alteração na denominação, como bolo “mané pelado” e queijadinha.
Para deixar a receita ainda mais saborosa, experimente utilizar o coco fresco 🥥 para agregar umidade a massa.
🎧 Se quiser saber mais sobre a mandioca, aproveite para ouvir o último episódio do nosso podcast que está imperdível! _ Por Larissa Lázari (@lalilazari) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote)
A receita dessa semana traz um alimento muito querido da culinária devido a sua versatilidade, o milho verde 🌽.
Estamos habituados a consumir o milho verde, mas você sabia que o milho é provavelmente a espécie que conta com maior variabilidade genética entre as plantas cultivadas no Brasil 🇧🇷 e no mundo 🌎 ?
E por ser tão querido ele tem até um dia em sua homenagem!
Sim! Dia 24 de abril é o “Dia Internacional do Milho” e claro que vamos homenageá-lo com uma receita fantástica…
Hoje nós o usamos nesse delicioso CREME DE MILHO 🌽 e cá para nós teve um sabor surpreendente!
✨ O segredo foi usar alguns truques da culinária ao nosso favor, que estão todos descritos no passo a passo, por isso é importante que siga tudo corretamente , para que seja um sucesso a sua receita, assim como foi na nossa cozinha.
O sabor não deixa a desejar em nada, como te falamos, foi de cair o queixo, conquistando até os paladares mais exigentes.
Experimente e depois conte para a gente!
Ah! uma observação importante: Além de ter ficado maravilhosa essa receita é inclusiva para veganos pois não utilizamos nenhum produto de origem animal (e ainda assim fica com uma consistência bem cremosa!).
Se quiser saber mais sobre o milho, dá uma olhada no nosso site e aproveita para ler várias outras matérias sobre a alimentação e seus aspectos!
Por Danielle Freitas (@nutri.danifreitas) e Gabriela Rigote (@nutrigabirigote).
Você sabia que conseguimos fazer corante azul natural?
Viva a nossa biodiversidade!!
Arraste para o lado e saiba qual é o fruto que tem esse poder.
Já adiantamos que é uma Planta Alimentícia não Convencional (PANC) de nome científico Genipa americana L., é fácil de encontrar e também de extrair seu corante. O composto (princípio ativo) responsável pelo pigmento azul é ativado pelo calor, então é só bater o fruto (sem casca) com água ou leite, peneirar, ferver e usar em sua receita. Para entender como a extração do corante é feita indicamos o blog “Come-se” da nutricionista Neide Rigo @neiderigo, que testou e generosamente compartilhou tudo por lá.
Além de ser um corante alimentício natural, ou seja, sem nada de produtos sintéticos, a genipina também apresenta ótima ação antioxidante e anti-inflamatória, colaborando para a melhora de vários quadros de inflamação em nosso organismo.
Vamos explorar mais as plantas do nosso Brasil?
Por Mariana Lilli @marianalillinutri (inclusive as fotos) e Alana Kluczkovski @alanaklucz
Os solos são a base para produção de alimentos e o planeta 🌎 depende da conservação deles. Se queremos ter comida na mesa 🍴, para nós e para as gerações futuras, em quantidade e qualidade necessárias, precisamos adotar maneiras sustentáveis de produzir.
O cultivo da mandioca vai muito além do seu valor nutricional. É um cultivo generoso por usar com eficiência recursos como água 💦 e nutrientes do solo 🌱, ser resistente a períodos de seca e chuvas esporádicas. A demanda pela mandioca está crescendo, criando oportunidades de intensificar sua produção e melhorar a renda dos agricultores.
⚠️ Porém, intensificar não significa produzir em larga escala.
Elaborado pela FAO, o guia “Produzir mais com menos” traz uma série de recomendações aos agricultores para evitar os riscos da intensificação e, ao mesmo tempo, aumentar a produção, contribuindo para o desenvolvimento econômico interno.
💡Atualmente 80% da produção de mandioca é feita por pequenos agricultores e o cultivo responsável já é realidade de muitos deles, que optam pelas práticas agrícolas sem impactar de maneira negativa o planeta.
Mas e nós consumidores? Mesmo que a interação com o campo esteja longe de nossas realidades, é possível adotar práticas que fortalecem o cultivo da mandioca.
Que práticas você já faz?
Referencias: – Embrapa – Página mandioca. – Produzir mais com menos – FAO. – Dia Nacional da Conservação do Solo: sua história e um alerta da FAO . . . Por Larissa Lazari (@lalilazari), Larissa Ishigai (@larissaishigai) e Marsia Serrano (@marsiaserrano)
Hoje é dia de celebrar a 2ª bebida mais consumida no mundo, que tem seus grãos sendo cultivados aqui no Brasil desde o século 18 e um papel fundamental na economia e na cultura do nosso país.
O Dia Mundial do Café comemora a diversidade, a qualidade e a paixão que existem quando se trata de #café.
A data permite que os amantes da bebida tenham a chance de compartilhar seu amor e de apoiar os milhões de cafeicultores que fazem desse produto aromático sua fonte de renda.
Agora conta pra gente, de que forma você vai comemorar essa data? 😉
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Por Caroline Pires (@carolpires9) e Alana Kluczkovski (@alanaklucz)
🍴 Já ouvimos no podcast e cozinhamos com a mandioca e hoje, para destacar mais esse produto conhecido como “A rainha do Brasil”, iremos aprender uma técnica culinária, que transforma a fécula da mandioca, conhecida como polvilho doce (um produto extraído das raízes da mandioca não fermentada), em farinha de tapioca ou beiju, que é consumido em todo Brasil.
🍃 Você deve estar se perguntando, mas qual a diferença entre polvilho azedo e o doce? O polvilho azedo tem o mesmo processo que o doce, porém ele fica imerso em água entre 15 e 45 dias, fazendo com que ele ganhe uma acidez, através da fermentação da goma, e trazendo um sabor mais intenso nas preparações. Sendo muito usado na fabricação de pão de queijo. Já o polvilho doce, de sabor mais suave, oferece mais elasticidade e cremosidade, atuando como uma cola nas preparações. Usado para fazer biscoitos, tapiocas e alguns pães.
🌱A farinha é o derivado mais difundido no país, sendo consumida de diferentes maneiras em cada região, sua versatilidade da a liberdade para acrescentar líquidos extraídos de vegetais, chás, café, resultando em produtos atrativos e saborosos
🚨 A produção caseira da farinha de tapioca traz vários benefícios:
– Opção para intolerantes ao glúten ou com doença celíaca; – Sempre fresquinha, podendo ser armazenada em geladeira por até 5 dias.
Gostou da técnica culinária de hoje ? Então curta, compartilha e comente!
Referências: – Livro: Farinha de mandioca: o sabor e as receitas da Bahia. – Ministério da Agricultura . . . Por Vitor Sena (@v_sena_), Cristiane Costa (@nutricosta74), Marsia Serrano (@marsiaserrano) e Gabriela Rigote (@NutriGabiRigote).
Você já se perguntou como os alimentos chegam até nossos pratos?
Nesse post explicamos as etapas que um alimento percorre dentro do #sistemaalimentar. Também abordamos o conceito de ambientes alimentares que é onde nós, como consumidores, temos um papel mais direto dentro desse sistema, e onde podemos utilizar nossos conhecimentos para fazer escolhas melhores para nossa saúde e para o meio ambiente.
E para exemplificar o caminho que os alimentos percorrem, escolhemos o alimento que é a cara do Brasil: Mandioca, macaxeira, aipim e seus diversos nomes.
E falando sobre #mandioca, você já ouviu o novo episódio do nosso podcast, onde ela é a estrela da vez?
Por Andressa Vasques (@andressavasques.nutri), Poliana Espíndola (@nutripoliana) e Marsia Serrano (@NutriciónConecta).
O post de hoje é sobre a rainha do Brasil, que dependendo da região do país pode ser chamada de maniva, mandioca, aipim ou macaxeira!
A mandioca é uma raiz brasileira, resistente à seca, capaz de se desenvolver em diversos tipos de ambientes, o que facilita o seu cultivo e consumo em todos os estados do Brasil.
Um fato importante sobre essa raiz é que ela é composta por ácido cianídrico, uma substância tóxica que só é eliminada após o cozimento da mandioca ou depois de uma série de processamentos específicos, isso irá depender da quantidade de ácido. Por isso, ela pode ser classificada como mandioca-mansa (baixo teor de ácido) ou mandioca-brava (alto teor de ácido).
Ambas são resultantes do processo da domesticação iniciada pelos povos indígenas, mas a primeira é mais comercializada, podendo ser encontrada nas feiras livres e mercados, enquanto a segunda costuma ser utilizada para a produção da farinha, do tucupi e do polvilho devido ao alto teor de ácido cianídrico. Interessante, né? 😉
Que tal aprender um pouco mais sobre essa maravilha do Brasil? O Podcast Comida que Sustenta produzido pelo Sustentarea acabou de lançar um novo episódio só sobre a mandioca! Vai lá conferir (link na bio!) . . Referências Bibliográficas:
A receita dessa semana homenageia a mandioca, patrimônio brasileiro versátil, nutritivo e acessível que alimenta o nosso povo há séculos.
Ela brilha nessa receita de nhoque tanto como base da preparação, onde é usada cozida, quanto na forma de polvilho doce, que também vem da mandioca através do processo de amassá-la até se obter uma goma, que depois é decantada e seca em tabuleiro sob o sol.
É uma ótima opção para aquele almoço de família que reúne as pessoas na preparação e também em volta da mesa para se alimentar da típica travessa que exala cheiro, aparência e sabor de comida repleta de afeto e carinho ❤️.
Essa é uma versão que não contém glúten e nem ingredientes de origem animal, podendo ser consumida pelos alérgicos e por veganos.
Experimente e depois conte para a gente! 🤩
➡️ Dica: é possível congelar os nhoques antes do cozimento, logo após a moldagem. Na hora de utilizar eles, após congelados, basta cozinhá-los normalmente em água fervente e salgada sem precisar de descongelamento. (Pode ficar no congelador por até 2 meses).
🔔 Se quiser saber mais sobre a mandioca, aproveite para ouvir o último episódio do nosso podcast que está imperdível! _ Por Nathalia Vieira (@nathhyvieira) e Gabriela Rigote (@nutrigabirigote).
A cozinha surgiu a partir do momento que o ser humano dominou o fogo e passou a cozinhar o seu alimento.🥣🔥 Essa modificação do cru ao cozido descreve uma mudança no ato de se alimentar, deixando de ser apenas uma condição biológica para se tornar também um ato social, e que também envolve a comensalidade.
O comportamento alimentar é moldado a partir do lugar onde crescemos e das pessoas com quem convivemos. Sendo assim, a maneira como nos alimentamos revela constantemente a cultura em que estamos inseridos. Essa carga cultural é carregada para o resto da vida, e mesmo que não se manifeste diariamente nas escolhas alimentares, é frequentemente resgatada por meio da memória afetiva.
Por esse motivo, lembrar do tradicional almoço de domingo nos remete a momentos especiais; apenas pensar em uma receita pode nos transportar à infância; e montar um prato com alguns alimentos, como farofa, couve, feijão tropeiro ou frango com quiabo já nos dá algumas pistas da região típica daquele prato.
Então comenta aqui, qual foi a primeira memória que te veio à mente enquanto lia esse post?😉
COMIDA E ANTROPOLOGIA – Uma breve revisão, Sidney W. Mintz – RBCS Vol. 16 nº 47 outubro/2001
Alimentação, comida e cultura: o exercício da comensalidade – Food and culture: the exercise of commensality – Romilda de Souza Lima, José Ambrósio Ferreira Neto, Rita de Cássia Pereira Farias – DOI: 10.12957/demetra.2015.16072
ALIMENTAÇÃO E COMENSALIDADE: ASPECTOS HISTÓRICOS E ANTROPOLÓGICOS – Sueli Aparecida Moreira
CULTURA E ALIMENTAÇÃO OU O QUE TÊM A VER OS MACAQUINHOS DE KOSHIMA COM BRILLAT-SAVARIN? Maria Eunice Maciel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasil
Quando surgiu o conceito de alimentação sustentável no campo da nutrição? 🍃
A ciência está sujeita às necessidades que surgem ao longo da história, fazendo com que ela seja moldada pelas circunstâncias externas, ao mesmo tempo que ela é capaz de mudar o contexto no qual está inserida.
Nas últimas décadas a ciência da nutrição viu-se novamente em um cenário alarmante que demanda respostas e possíveis soluções para os problemas identificados, sobretudo , o aumento da degradação ambiental, os efeitos das mudanças climáticas e a prevalência das doenças crônicas e da obesidade.
Dessa forma, foi necessário repensar o modo de produzir e consumir alimentos, uma vez que, eles estão interligados e podem ser associados aos problemas apontados.
É importante ressaltar que a inserção do conceito de alimentação sustentável faz parte de um processo que está em andamento, o qual requer mudanças significativas no âmbito social , econômico, político, acadêmico e científico.
As referências utilizadas estão disponíveis no nosso site! (link na bio!) 😉
Quer saber mais sobre alimentação sustentável? Acesse nosso site! Lá você pode conferir todos os materiais que já publicamos por aqui! _
Referência Bibliográfica: Historical Developments and Paradigm Shifts in Public Health Nutrition Science, Guidance and Policy Actions: A Narrative Review (nih.gov)